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Tribunal de Contas

Presidente participa de solenidade no TJMG em comemoração aos 150 anos da Corte Mineira

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O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participou, nesta segunda-feira (07/08), de sessão solene do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça de Minas Gerais em homenagem aos 150 anos de criação da Corte Mineira. O antigo Tribunal da Relação de Minas Gerais, criado em 6 de agosto de 1873 pelo imperador Dom Pedro II, foi instalado em Ouro Preto no dia 3 de fevereiro de 1874.
 
A sessão foi conduzida pelo presidente do TJMG, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, e contou com a presença do governador Romeu Zema, do procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Júnior, da defensora pública-geral de MG, Raquel Dias, de todos os desembargadores da Corte estadual e de autoridades jurídicas e políticas de Minas Gerais. 
 
Foto: Hernando Garcia

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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