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“O bumbum do verão se constrói agora”, alerta especialista em harmonização de glúteos

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Harmonização de glúteos: o bumbum dos sonhos pode ser real.

 

Apesar de ter diferentes formas, as principais reclamações que o biomédico esteta Jones Ribeiro recebe nos atendimentos são: falta de contorno superior que dá o aspecto redondinho, incômodos com celulite, flacidez e o afundamento lateral do quadril chamado de depressão trocantérica.

A boa notícia é que esses incômodos podem ser solucionados com a harmonização de glúteos. O especialista afirma que as pesquisas científicas e os avanços tecnológicos na área da estética corporal possibilitam que o bumbum dos sonhos se torne uma realidade.

Os procedimentos injetáveis auxiliam na remodelação e garantem o famoso “bumbum na nuca”. Em outra palavras, Ribeiro argumenta que os resultados podem ser “o aumento de volume, deixar mais empinado, devolver o aspecto mais jovem da pele tirando buraquinhos, celulites e a aparência de casca de laranja”, por exemplo.

 

Existem diversos procedimentos injetáveis que podem ser escolhidos para harmonizar os bumbuns. As opções vão desde os preenchedores de ácido hialurônico como os bioestimuladores de colágeno.

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Conforme avaliação em clínica, Dr. Jones Ribeiro comenta que os bioestimuladores associados com outras substâncias vão modular a quantidade de gordura na região de forma natural.

Aparelhos de fortalecimento muscular podem ser associados no tratamento para conquistar mais volume aos músculos.

Os procedimentos corporais são novidades entre os serviços disponíveis na Academia da Face, que já é uma referência em harmonização facial. Apesar disso, o conhecimento técnico e os métodos são utilizados há muitos anos. “Antes da oferta desenvolvemos estudos que comprovaram muita eficácia, são realizados por profissionais especializados e com anos de experiência”, enfatiza Ribeiro.

 

A harmonização glútea não é exclusiva para o público feminino. Segundo o biomédico esteta, embora a maioria das pessoas acreditem que o desejo seja só das mulheres, o bumbum é importante para todas as pessoas. “Esse grupo muscular dá estrutura tanto estética quanto funcional. Por isso, homens e mulheres precisam de volume proporcional para que o corpo fique harmônico combinando com o restante das estruturas como coxas, pernas e, inclusive, braços”, destaca.

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Pessoas que não fazem academia ou atividade física também alcançam resultados com os procedimentos. A diferença, de acordo com Jones Ribeiro, é que os exercícios intensificam o aumento do volume muscular e fornecem estabilidade para todo o corpo. “Quando temos um solo forte, conseguimos construir grandes obras por cima desse solo. Mas para quem não se exercita, não tem problema, conseguimos trabalhar e melhorar aquilo que a pessoa deseja também”.

Como o inverno vai até o final de setembro, embora a temperatura esteja mais alta na estação por influência do fenômeno El Niño, o biomédico esteta alerta: “o bumbum do verão se constrói agora”.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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