ESPORTES
A Copa do Mundo Feminina 2023 terá campeã inédita; conheçam como ficaram
Já é certo que a Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023™ terá uma campeã inédita. Todas as chegaram que conquistaram o torneio anterior já foram eliminadas na atual edição: Alemanha caiu ainda na fase de grupos, Estados Unidos e Noruega se despediram nas oitavas, e o Japão deixou a competição nas quartas. Ou seja, um novo país ficará no topo do futebol feminino na Austrália & Nova Zelândia.
Conheça abaixo os cinco times que ainda estão vivos.
Espanha – semifinal
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6ª posição no Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola
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3 Copas disputadas (2015, 2019 e 2023)
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Melhor campanha na história da Copa: 2023 (em andamento)
Trajetória em 2023:
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Espanha 3 x 0 Costa Rica (Grupo C)
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Espanha 5 x 0 Zâmbia (Grupo C)
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Japão 4 x 0 Espanha (Grupo C)
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Suíca 1 x 5 Espanha (oitavas)
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Espanha 2 x 1 Holanda (quartas)
A Espanha surgiu como potência emergente no futebol feminino nos últimos anos. Embora nunca tenha se classificado para disputar os Jogos Olímpicos, a seleção principal está em sua terceira disputa da Copa do Mundo da FIFA (a primeira participação foi em 2015) e já comemorou o título mundial sub-20 em 2022.
Na categoria principal, ainda falta o troféu – esta é a primeira vez que a Espanha chega à semifinal. Porém, apesar de ainda não ter sido campeã, engana-se quem pensa que a equipe espanhola não é estrelada.
O elenco tem Alexia Putellas, atual melhor jogadora do mundo (prêmio The Best em 2022 e 2023); Aitana Bonmatí, a melhor da UEFA Champions League 2022-23; Irene Paredes, defensora premiada na mesma edição da Champions; e Jenni Hermoso, estrela do Campeonato Mexicano que já soma três gols nesta Copa.
Suécia – semifinal
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3ª posição no Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola
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9 Copas disputadas (1991, 1995, 1999, 2003, 2007, 2011, 2015, 2019 e 2023)
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Melhor campanha na história da Copa: 2003 (vice-campeã)
Trajetória em 2023:
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Suécia 2 x 1 África do Sul (Grupo G)
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Suécia 5 x 0 Itália (Grupo G)
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Argentina 0 x 2 Suécia (Grupo G)
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Suécia 0 (5) x (4) 0 Estados Unidos (oitavas)
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Japão 1 x 2 Suécia (quartas)
Das seis permaneceram na disputa, a Suécia é, sem dúvidas, a mais tradicional. O time europeu já chegou ao pódio três vezes; foi vice-campeão em 2003, quando acabou derrotado pela Alemanha na final, e ficou em terceiro lugar duas vezes, em 1991 (com a então jogadora Pia Sundhage, hoje treinadora do Brasil) e 2011.
A história da Suécia com a Copa do Mundo Feminina da FIFA é antiga: o país já foi sede da competição na segunda edição, em 1995. A curiosidade é que naquele ano a equipe caiu já nas quartas de final após derrota nos pênaltis para a China – mais uma prova da “maldição” que costuma frustrar as matrizes anfitriãs do torneio.
O caminho das suecas em 2023 tem sido brilhante. Elas se classificaram na primeira posição do Grupo G e, no mata-mata, já eliminaram como bandeiras campeãs dos Estados Unidos e do Japão. Um eventual título coroaria uma campanha digna de derrubar gigantes.
Austrália – semifinal
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10ª posição no Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola
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8 Copas disputadas (1995, 1999, 2003, 2007, 2011, 2015, 2019 e 2023)
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Melhor campanha na história da Copa: 2023 (semifinal)
Trajetória em 2023:
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Austrália 1 x 0 Irlanda (Grupo B)
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Austrália 2 x 3 Nigéria (Grupo B)
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Canadá 0 x 4 Austrália (Grupo B)
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Austrália 2 x 0 Dinamarca (oitavas)
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Austrália 0 (7) x (6) 0 França (quartas, 12 de agosto)
Com da primeira em 1991, a Austrália participou de todas as outras edições da Copa do Mundo exceção Feminina da FIFA. As Matildas , como são conhecidas, têm hoje alguns dos principais craques do planeta e o apoio de uma 12ª jogadora fundamental durante as partidas: a torcida. Afinal, a Austrália é coanfitriã em 2023.
Sam Kerr é a grande estrela do elenco atual e é capaz de arrastar a mudança de meninas que sonham em ser como ela. No entanto, este não é um tempo que sofre de Kerr-dependência, já que o atleta voltou de lesão recentemente e viu suas companheiras vencerem sem sua ajuda até agora – na vitória sobre a Dinamarca, nas oitavas, ela só entrou no finalzinho.
Ao derrotar a França nas quartas, a Austrália já conseguiu melhor resultado na história da Copa do Mundo Feminina. Até entã o, a seleção colecionava quatro participações nas quartas de final (2007, 2011, 2015 e 2023).
Inglaterra – quartas de final
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4ª posição no Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola
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6 Copas disputadas (1995, 2007, 2011, 2015, 2019 e 2023)
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Melhor campanha na história da Copa: 2015 (terceiro lugar)
Trajetória em 2023:
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Inglaterra 1 x 0 Haiti (Grupo D)
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Inglaterra 1 x 0 Dinamarca (Grupo D)
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China 1 x 6 Inglaterra (Grupo D)
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Inglaterra 0 (4) x (2) 0 Nigéria (oitavas)
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Inglaterra x Colômbia (quartas, 12 de agosto)
A Inglaterra é a atual campeã do Euro Feminina e conta com um paredão no gol, Mary Earps, uma das melhores goleiras do mundo. O interessante é que a equipe venceu a Nigéria nos pênaltis, nas oitavas, e nem precisou que Earps defendesse as cobranças (talvez sua mera presença tenha intimidado as duas batedoras que chutaram para fora).
Se dizem que a derrota ensina, a seleção inglesa já aprendeu o suficiente com a queda na semifinal de 2015. Agora, quer vencer o torneio e colocar uma medalha de ouro ao lado da de bronze que conquistou naquele ano, mas, antes, será preciso passar pela Colômbia.
O problema será fazer isso sem Lauren James, principal jogadora inglesa que foi suspensa por duas partidas (a começar por esta) por ter sido expulsa no jogo contra a Nigéria – ela pisou nas costas de Michelle Alozie quando a adversária já estava no chão. Pelo menos, Lucy Bronze deve estar em campo para fortalecer a equipe.
Colômbia – quartas de final
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25ª posição no Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola
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3 Copas disputadas (2011, 2015 e 2023)
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Melhor campanha na história da Copa: 2023 (em andamento)
Trajetória em 2023:
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Colômbia 2 x 0 Coreia do Sul (Grupo H)
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Alemanha 1 x 2 Colômbia (Grupo H)
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Marrocos 1 x 0 Colômbia (Grupo H)
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Colômbia 1 x 0 Jamaica (oitavas)
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Inglaterra x Colômbia (quartas, 12 de agosto)
A única seleção que continua representando as Américas na Copa do Mundo 2023 não é a dos Estados Unidos, tetracampeã; seguido é a do Brasil, que sempre encantou o mundo com jogadas artísticas; nem mesmo é o Canadá, da veterana Christine Sinclair. É a fenomenal Colômbia, que foi capaz de vencer mesmo a campeã Alemanha.
De fenômeno, esta seleção entende (e talvez tenha o maior deles). A atacante Linda Caicedo, do Real Madrid, tem apenas 18 anos e um catálogo de dribles desconcertantes. Não é por acaso que “Linda” é seu nome e “Alegría” é seu sobrenome, já que seu futebol adquiriu alguns dos lances mais bonitos da Copa até aqui.
Com ela entre as principais goleadoras, a Colômbia foi vice-campeã da Copa do Mundo Feminina Sub-17 no ano passado. Daqui para frente, não importa o que aconteceu, a seleção sul-americana sabe que já fez história: antes de 2023, o melhor resultado na categoria principal da Copa do Mundo Feminina tinha sido a disputa das oitavas em 2015.
Fonte: Esportes
ESPORTES
A fortuna que o goleiro Bruno construiu no Flamengo
Bruno Fernandes das Dores de Souza, mais conhecido como goleiro Bruno, surgiu como uma promessa no futebol brasileiro desde suas primeiras atuações nas categorias de base do Atlético Mineiro. Com uma rápida passagem pelo Corinthians em 2006, seu talento o levou a ganhar destaque no Flamengo, onde sua carreira chegou ao auge. Atuando pelo clube carioca, Bruno participou de 234 partidas, marcou quatro gols e conquistou títulos expressivos, como o Campeonato Brasileiro e três Campeonatos Cariocas.
Seus desempenhos de destaque em campo atraíram a atenção de grandes clubes internacionais, resultando em um pré-contrato assinado com o Milan, da Itália. As estimativas sugerem que seus ganhos mensais poderiam atingir até R$ 500 mil, além de luvas significativas pela transferência. Entretanto, sua ascensão foi interrompida abruptamente por eventos fora das quatro linhas.
A Fortuna e Auge de Goleiro Bruno
Durante sua passagem pelo Flamengo, o goleiro Bruno alcançou o auge da sua carreira, sendo peça chave em momentos decisivos para o clube. Sua habilidade nas quadras foi essencial para as vitórias em competições de grande prestígio, como o Campeonato Brasileiro e o Carioca, com destaque por três títulos estaduais conquistados.
Fonte> TerraBrasilNoticias
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