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Pensar Agro, na Band e no SBT, entrevista o presidente da Acrimat

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Pensar Agro desta semana, na Band e no SBT, apresentado pelo presidente do Instituto do Agronegócio, Isan Rezende, entrevista o médico e pecuarista Oswaldo Pereira Ribeiro Junior, presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).

O presidente destaca que a Acrimat tem a missão de unir a cadeia produtiva da carne bovina para enfrentar os novos desafios do setor. Ele ressalta a importância dos trabalhos da entidade e a necessidade de fortalecer ainda mais o setor, considerando as transformações em curso no Brasil.

Além disso, lembra que é fundamental que a sociedade compreenda tanto o papel da Acrimat quanto dos produtores rurais para manter a força do país como potência agroambiental.

Em Mato Grosso, são aproximadamente 32 milhões de cabeças de gado, o que faz do segmento referência em produção e comercialização de carne bovina no Brasil e no mundo.

A Acrimat é uma entidade representativa, sem fins lucrativos, que atua em todo Mato Grosso há 52 anos em defesa da atividade da pecuária de corte.

Veja a entrevista:

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Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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