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Pensar Agro entrevista o presidente da Andav para falar sobre insumos agrícolas

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O programa Pensar Agro desta semana entrevistou presidente da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), Paulo Tiburcio. Recebido pelo apresentador e presidente do Instituto do Agronegócio Isan Rezende, Tiburcio falou sobre a questão da distribuição de insumos agrícolas e veterinários no território brasileiro.

A entrevista tratou  dos desafios e avanços que a indústria enfrenta no processo de distribuição desses insumos essenciais para o setor agropecuário. A Andav, entidade reconhecida pela representação do segmento de distribuição, tem papel fundamental na promoção de discussões que visam aprimorar o cenário do agronegócio no Brasil.

Tiburcio compartilhou insights sobre as complexidades logísticas envolvidas na distribuição de insumos agrícolas e veterinários em um país de dimensões continentais como o Brasil.

Durante a entrevista, o Presidente Executivo da Andav destacou o papel da associação na busca por inovações tecnológicas que possam aprimorar a eficiência da cadeia de distribuição. Além disso, ele ressaltou a relevância da capacitação dos profissionais envolvidos na distribuição, garantindo um atendimento qualificado aos agricultores e pecuaristas.

“Nós trabalhamos levando informações para o distribuidor e o distribuidor se encarrega de levar ao agricultor. Esse é o trabalho chamado de ‘fora da Porteira’ levando, além dos insumos, educação, treinamento e todo o suporte jurídico. Ou seja, a gente engloba várias áreas de atuação que ajudam o distribuidor na melhor gestão possível do seu negócio para que busque evolução no seu resultado”, explicou.

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Veja a entrevista na íntegra:

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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