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Athletico e Goiás ficam só no empate pela 20ª rodada do Brasileirão

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Goiás e Athletico-PR empataram em 1 a 1 no encerramento da 20ª rodada do Brasileirão, realizado no Hailé Pinheiro. Vitor Roque abriu o placar com um belo gol no primeiro tempo, aos 39 minutos, aumentando sua marca para nove gols na competição e ficando em segundo lugar na artilharia, com quatro gols a menos que Tiquinho Soares.

No início do jogo, o árbitro marcou um pênalti de Cacá, do Goiás, por tocar a bola com o braço após um cruzamento de Allano. No entanto, após revisar o lance no VAR, a marcação foi anulada, pois a bola desviou primeiro na perna do zagueiro.

Após essa jogada, o Athletico teve duas chances perigosas com Canobbio e Vitor Roque, e acabou abrindo o placar na terceira oportunidade, em mais uma jogada entre os dois atacantes.

No segundo tempo, o goleiro Tadeu, do Goiás, fez duas grandes defesas consecutivas em tentativas de Khellven, evitando o segundo gol do Athletico.

Precisando buscar o empate, o Goiás se lançou ao ataque, apostando muito no jogo aéreo. Bruno Melo e Edu tiveram boas oportunidades de cabeça, mas mandaram a bola para fora.

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Apesar da frustração da torcida, o time da casa cresceu no jogo, não permitindo que o Athletico jogasse e conseguiu o empate aos 35 minutos do segundo tempo. Alesson recebeu um passe de Vinícius na entrada da área e finalizou no canto direito do gol, levando o Hailé Pinheiro à loucura.

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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