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O influenciador Diogo Mello Investe no ‘Sorriso de Impacto’ para Aprimorar Sua Imagem e Conexão com o Público

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No mundo do entretenimento, a imagem de um artista desempenha um papel fundamental na construção de sua carreira. Diogo Mello, o ator, está comprometido em elevar sua percepção junto ao público e tem explorado maneiras inovadoras para alcançar esse objetivo. Embora já venha trabalhando em sua imagem por um tempo, ele recentemente descobriu uma abordagem única que vem fazendo toda a diferença: o “Sorriso de Impacto”.

O Diogo compartilhou em sua rede social que, apesar de seus esforços anteriores, ainda sentia que algo estava faltando em sua imagem. Ele admitiu: “Eu trabalho com a minha imagem e estou sempre em busca de evolução. Eu percebi que havia um elemento ausente quando olhava para as fotos dos meus trabalhos, mas não conseguia identificar exatamente o que era.” Foi nesse ponto que ele conheceu a Dra. Iessa, a criadora por trás do revolucionário conceito do “Sorriso de Impacto”.

A Dra. Iessa, especialista no campo, explicou que um sorriso harmonioso tem um impacto que vai além da estética dental. Ele é capaz de transmitir confiança e segurança aos clientes, influenciando diretamente na percepção de valor não apenas sobre o artista, mas também sobre o seu trabalho. Imagine causar uma impressão positiva não apenas por sua aparência física, mas também por meio do seu sorriso. O “Sorriso de Impacto” é uma ferramenta poderosa que pode estabelecer uma conexão instantânea com as pessoas ao redor, transmitindo mensagens de sucesso e competência sem a necessidade de palavras.

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A abordagem inovadora adotada por Diogo Mello ao investir no “Sorriso de Impacto” destaca a importância de cuidar da imagem de maneira abrangente e holística. Essa iniciativa não apenas aprimora sua percepção junto ao público, mas também destaca como a confiança e a comunicação não verbal podem ser fatores determinantes no sucesso de um artista. O comprometimento de Diogo Mello em buscar constantemente maneiras de evoluir em sua carreira artística é um exemplo inspirador para outros profissionais que buscam se destacar na indústria do entretenimento.

Nesta era em que a imagem é amplamente valorizada, a história de Diogo Mello e sua jornada em direção ao “Sorriso de Impacto” ressalta a importância de abraçar abordagens inovadoras para se destacar e estabelecer conexões mais profundas com o público. Seu caso evidencia como investir na própria imagem e confiança pode impulsionar a carreira de um artista para patamares ainda mais elevados.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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