CONTRABANDO
Mais de 250 Caixas de Cigarro são apreendidas pela Militar. Dois homens estão presos na Federal!
Advogada Criminalista explica que a pena pode ser de até 5 anos de reclusão conforme artigo 334 e 334 A do Código Penal

PASSOS /
No último domingo (27/8) foram apreendidas pela Polícia Militar 262 caixas de cigarros do Paraguai. Dois homens acusados e suspeitos de contrabando foram presos junto com a mercadoria.
Conforme relatado por moradores uma casa na Rua Gêmeos, no bairro Serra Verde, estava sendo utilizada como centro de distribuição de drogas, as testemunhas alegam que uma van de cor branca, Citroen, movimentava mercadoria no local. Os militares fizeram contato com o delegado de plantão na Polícia Federal em Divinópolis.
“Nesse caso a justiça vai analisar se o crime se enquadra o artigo 334 do código penal que pode aplicar uma pena de 1 a 4 anos por ilusão de entrada e saída de mercadoria ou ainda considerar que tra-se de crime de contrabando previsto no artigo 334 A – aí a punição é reclusão de ate 5 anos“. Explicou a advogada criminalista Rhanya Piantino Leitão Queiroz Ferreira.
O dois homens foram encaminhados para Polícia Federal em Divinópolis, como havia grande volume de produto apreendido e indisponibilidade do transporte da carga, apenas uma caixa de cigarro foi encaminhada para a autoridade judiciária.
A policia destaque que o a denúncia de contrabando foi anônima.


GERAL
Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!
A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.
“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.
A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.
O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.
Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.
As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.
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