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Tribunal de Contas

Colar do Mérito da Corte de Contas Ministro José Maria de Alkmim será entregue no dia 13/09

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O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais entrega, na próxima quarta-feira (13/09), o Colar do Mérito da Corte de Contas Ministro José Maria de Alkmim, a principal honraria da Corte de Contas mineira. O evento será na sede do TCEMG, no Auditório Vivaldi Moreira, a partir das 17h, com transmissão ao vivo pelo canal do Tribunal no Youtube. A cerimônia homenageia personalidades e instituições que prestaram relevantes serviços ao Tribunal de Contas de Minas Gerais ou ao sistema de controle da administração pública.
 
Serão 15 personalidades agraciadas com a comenda em 2023, entre eles o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Tadeu Martins Leite, a presidente do Tribunal Regional Federal da Sexta Região, desembargadora Mônica Sifuentes, a ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral, Edilene Lobo. O conselheiro substituto Telmo Passareli também será homenageado. Na oportunidade, será entregue, ainda, as honrarias indicadas em 2020, quando a cerimônia não pôde ser realizada devido à pandemia da Covid-19.
 
Confira, abaixo, os agraciados de 2023 e de 2020.
 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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