ESPORTES
Flamengo passa vergonha no Maracanã e vê São Paulo perto de sua 1ª Copa do Brasil
O São Paulo conquistou uma vitória importante sobre o Flamengo por 1 a 0 no Maracanã, este domingo (17.09), na final da Copa do Brasil.
O gol de cabeça de Calleri deu a vantagem ao São Paulo, que agora pode até empatar o jogo da volta para garantir o título inédito da competição. A partida decisiva acontecerá no próximo domingo, no Morumbi.
Para o Flamengo conquistar o título, precisará vencer por mais de um gol de diferença, enquanto uma vitória simples levará a partida para os pênaltis.
O São Paulo dominou o jogo no Maracanã, construindo o placar no primeiro tempo. O Flamengo melhorou um pouco na segunda etapa, mas não conseguiu reagir e foi vaiado pela torcida. Além disso, houve protestos contra o presidente e o vice de futebol do Flamengo devido ao preço dos ingressos.
Destaque para Calleri, que marcou seu primeiro gol na Copa do Brasil e decidiu o jogo no Maracanã. O São Paulo foi superior no primeiro tempo, trocando passes com tranquilidade e apostando em jogadas em velocidade pelas laterais. O Flamengo teve dificuldades para criar e errou muitos passes.
No segundo tempo, o Flamengo melhorou com a entrada de Everton Ribeiro, mas não conseguiu criar grandes oportunidades. O jogo ficou mais aberto, com o São Paulo se defendendo e contra-atacando. No fim, o jogo foi marcado por cruzamentos e não houve mais gols.
Destaque também para as chances de gol, com Calleri assustando o Flamengo no primeiro tempo e Pedro quase empatando o jogo para o Flamengo no segundo tempo. Alisson também teve uma boa oportunidade para ampliar o placar para o São Paulo.
Ficha Técnica
Flamengo 0 x 1 São Paulo
Competição: Copa do Brasil (final).
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ).
Data e hora: Domingo (17), às 16h (de Brasília).
Árbitro: Anderson Daronco.
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Nailton Junior de Sousa Oliveira.
VAR: Rafael Traci.
Cartões amarelos: Léo Pereira e Victor Hugo (Flamengo); Alisson (São Paulo).
Gols: Calleri, aos 45 minutos do primeiro tempo;
Flamengo: Matheus Cunha; Wesley (Matheusinho), Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Victor Hugo (Everton Ribeiro), Pulgar (Thiago Maia) e Gérson; Bruno Henrique, Gabigol (Cebolinha) e Pedro. Técnico: Jorge Sampaoli.
São Paulo: Rafael; Rafinha, Arboleda, Beraldo e Caio Paulista (Welington); Pablo Maia e Alisson (Gabriel Neves); Wellington Rato (Juan), Lucas (Luciano) e Rodrigo Nestor (Michel Araújo); Calleri. Técnico: Dorival Jr.
Fonte: Esportes
ESPORTES
A fortuna que o goleiro Bruno construiu no Flamengo
Bruno Fernandes das Dores de Souza, mais conhecido como goleiro Bruno, surgiu como uma promessa no futebol brasileiro desde suas primeiras atuações nas categorias de base do Atlético Mineiro. Com uma rápida passagem pelo Corinthians em 2006, seu talento o levou a ganhar destaque no Flamengo, onde sua carreira chegou ao auge. Atuando pelo clube carioca, Bruno participou de 234 partidas, marcou quatro gols e conquistou títulos expressivos, como o Campeonato Brasileiro e três Campeonatos Cariocas.
Seus desempenhos de destaque em campo atraíram a atenção de grandes clubes internacionais, resultando em um pré-contrato assinado com o Milan, da Itália. As estimativas sugerem que seus ganhos mensais poderiam atingir até R$ 500 mil, além de luvas significativas pela transferência. Entretanto, sua ascensão foi interrompida abruptamente por eventos fora das quatro linhas.
A Fortuna e Auge de Goleiro Bruno
Durante sua passagem pelo Flamengo, o goleiro Bruno alcançou o auge da sua carreira, sendo peça chave em momentos decisivos para o clube. Sua habilidade nas quadras foi essencial para as vitórias em competições de grande prestígio, como o Campeonato Brasileiro e o Carioca, com destaque por três títulos estaduais conquistados.
Fonte> TerraBrasilNoticias
-
ALPINÓPOLIS E REGIÃO2 dias atrás
JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS
-
Minas Gerais3 dias atrás
Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!
-
ARTIGOS16 minutos atrás
A licença-paternidade e o desafio de não elevar ainda mais o Custo Brasil