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Após pedido da mãe e da sogra’ Graciele Lacerda e Zezé planejam casamento: ‘2024’

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Graciele Lacerda, de 42 anos, pretende oficializar a união com Zezé Di Camargo, de 61 anos, em 2024. O casal ainda não tem data exata, mas a noiva já viu o vestido que usará no grande dia.

“A gente decidiu se casar no final do ano que vem. Ainda não tenho a data, mas já vi o vestido. Os outros detalhes ainda preciso marcar de ver com a assessoria que vai me ajudar com os preparativos da celebração. Quero algo mais intimista, nada grandioso, só para a família e amigos próximos. Vai ser bonito. Ele (Zezé) já falou que se é para casar, vamos fazer uma coisa bem-feita. Mas vai ser para as pessoas que realmente fazem parte da nossa história”, disse Graciele Lacerda à revista Quem.

A influenciadora explicou que o casamento nunca foi um sonho, mas de sua mãe, Maria das Graças, e da sogra, Helena, que falaram que ela deveria receber a benção matrimonial antes de gerar um herdeiro.

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“Nunca tive o casamento como sonho, mas é uma coisa que a minha mãe e a minha sogra pedem muito. ‘Tem que casar! Deus tem que abençoar’. Então é algo que estamos fazendo mais pela minha mãe e pela minha sogra. Elas deram ultimato neste ano mesmo. Minha sogra disse: ‘Para você engravidar, tem que casar’. Então, para poder deixar as duas mais tranquilas, a gente decidiu se casar e se Deus quiser, logo depois vem a gravidez”.

A gravidez, inclusive, também já está nos planos. Graciele Lacerda está com um físico mais enxuto e mudou há dieta há dois anos para preparar seu corpo para gerar um bebê.

“A gente mudou o protocolo do meu programa Eduque Seu Peso para low carb e jejum. De dois anos para cá estou seguindo. Agora estou com mais cautela porque já não tenho gordura para perder. O resultado reflete na pele e cabelo”.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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