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Palmeiras é eliminado pelo Boca pela Libertadores

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O Palmeiras foi eliminado nesta quinta-feira (05.10), na Copa Libertadores da América no Allianz Parque pelo Boca Juniors. Com esta derrota o Palmeiras soma sete, das oito disputas de pênaltis na Era Abel, tem um aproveitamento de apenas 16,7% nessas decisões.

O Boca manteve sua hegemonia contra o Palmeiras na Libertadores, eliminando o Alviverde nas semifinais há cinco anos no estádio palmeirense. Anteriormente, os argentinos já haviam sido vitoriosos na final de 2000 e na semifinal de 2001.

Rojo foi expulso no segundo tempo, deixando o time argentino com um jogador a menos no final do jogo. O zagueiro recebeu dois cartões amarelos em 14 minutos e foi enviado para o vestiário enquanto os visitantes ainda estavam na frente.

O Boca enfrentará o Fluminense no Maracanã na final, já que os tricolores eliminaram o Internacional no Beira-Rio. A final será disputada em 4 de novembro no Rio de Janeiro.

O Alviverde voltará a campo no domingo (8) para o clássico contra o Santos. O time comandado por Abel Ferreira atualmente ocupa a quarta posição no Brasileirão, com 44 pontos, oito atrás do líder Botafogo.

Curiosidade: Merentiel, autor da jogada do gol do Boca, é jogador do Palmeiras. Ele foi emprestado ao Boca no início do ano com opção de compra e seus salários são pagos integralmente pela equipe argentina, o que permitiu que ele enfrentasse o Alviverde.

Como foi o jogo:

Abel manteve a mesma escalação, mas o início do jogo foi diferente do que aconteceu na Bombonera. Em casa, o Palmeiras controlou o jogo e pressionou os argentinos defensivamente, devolvendo a pressão sofrida na Argentina.

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No entanto, o Palmeiras não conseguiu quebrar a defesa adversária, apesar de ter mais posse de bola. A equipe teve espaço até a intermediária, mas parecia ter dificuldade em realizar o último passe. Destaque para a discrição de Veiga, que teve poucas oportunidades devido à marcação adversária.

Já o Boca foi eficiente. Merentiel aproveitou uma falha de Zé Rafael e Gómez em um contra-ataque e fez uma assistência precisa para Cavani marcar. Foi o primeiro chute a gol da equipe. Com a vantagem no placar, os visitantes passaram a retardar o jogo ainda mais.

O nervosismo tomou conta do Palmeiras e a equipe acabou caindo nas provocações dos argentinos. A mentalidade de manter a calma foi deixada de lado diante das estratégias de catimba do Boca, que buscava atrasar o jogo e provocar o time da casa.

No intervalo, o Palmeiras fez algumas mudanças que desestabilizaram o adversário. As entradas de Endrick e Kevin deram um novo ânimo à equipe. O camisa 9 começou a criar espaços na zaga do Boca, acelerando o jogo, enquanto o outro sofreu a falta que resultou na expulsão de Rojo.

O empate veio com um belo chute de fora da área e Rony quase virou o jogo com uma bicicleta, mas não foi o suficiente. Mesmo com o placar igualado e um jogador a mais, o Palmeiras pressionou o Boca no final do jogo, mas novamente a disputa de pênaltis se tornou sua queda.

Do que era uma atmosfera verde de esperança ao pesadelo final, a torcida do Palmeiras apoiou o time desde a saída da Academia de Futebol. Sob chuva, os palmeirenses encheram o céu de verde, iluminando o caminho do ônibus que levava a equipe até o Allianz Parque.

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A festa continuou nas arquibancadas, com os torcedores cantando e empurrando o time contra o Boca Juniors. Os cantos de apoio eram interrompidos apenas para vaiar a cera argentina.

Os gritos de “time da virada” surgiram logo após o gol do Boca, mas com o passar do tempo, a ansiedade começou a tomar conta dos torcedores, que pediam mais raça ao time antes do intervalo.

Apesar do apoio incondicional, os torcedores acabaram frustrados com mais uma eliminação nos pênaltis. A possibilidade de decidir a vaga na final nos pênaltis já era preocupação desde o primeiro jogo, e com o histórico negativo nas disputas, o sonho se tornou um pesadelo.

Ficha técnica
Palmeiras 1 x 1 Boca Juniors [1 x 1 no agregado e 2 x 4 nos pênaltis]

Competição: Volta da semifinal da Libertadores
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Data e hora: 5 de outubro de 2023, às 21h30
Árbitro: Andres Matonte
Assistentes: Nicolas Taran e Martin Soppi
VAR: Leodan Gonzalez
Público: 40.398
Renda: R$ 4.974.909,22
Amarelos: Rony, Gómez, Veiga, Rojo, Fabra, Ezequiel Fernández
Vermelho: Rojo

Gols: Cavani, aos 23’/1ºT, Piquerez, aos 32’/2ºT

Palmeiras: Weverton; Marcos Rocha (Kevin), Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael (Fabinho), Gabriel Menino (Flaco López), Raphael Veiga e Mayke (Luis Guilherme); Artur (Endrick) e Rony. Técnico: Abel Ferreira

Boca Juniors: Sergio Romero; Advíncula, Figal, Marcos Rojo e Fabra; Medina, G. Fernández, E. Fernández, Barco (Valentini); Merentiel e Cavani. Técnico: Jorge Almirón

Fonte: Esportes

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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