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Após perder filho na reta final de gestação, Ana Andrade relata dor: ‘Deixou saudade’

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A influenciadora Ana Andrade, que ficou famosa ao participar de um reality show de relacionamentos, compartilhou um desabafo nas redes sociais. Ela contou que perdeu o bebê que esperava há cerca de 20 dias, quando estava prestes a completar 40 semanas de gravidez. Na reta final da gestação, ela teria um menino, que recebeu o nome de Yan.

“Yan nasceu perfeito. Eu imaginei um bebê lindo ao longo desses 9 meses quando pensava no rostinho dele. Ele se superou. Meu filho é o bebê mais lindo desse mundo, muito mais lindo do que eu se quer poderia pedir a Deus. Eu com esse cabelão cheio, e preto. E ele com cabelo claro e sobrancelha loira. Mas a boca desenhada a lápis, igualzinho a minha”, disse Ana.

Ela contou que não tem maiores explicações sobre o que causou a perda gestacional. Ana disse que teve um acompanhamento pré-natal adequado e que ela e o filho estavam saudáveis. A influenciadora lembrou que ouviu o coração do bebê no dia 20 de setembro e dois dias depois o menino já estava sem vida.

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“Parece que arrancaram meu coração com a mão. Desde então, temos passados por vários processos, várias decisões, muitos pequenos passos que jamais imaginei precisar dar, e que nem quero escrever aqui. E em todos eles, Vitor, meu parceiro e pai do nosso Yan, não soltou minha mão em momento algum. Nem minha mãe, avó do Yan, que tudo sente. E também outros seres especiais do nosso redor”, desabafou.

“Eu realmente não encontrei palavras para dar nome do que eu sinto ou tenho passado. Você deixou saudade, meu Yan. E minha missão agora é aos poucos transformar a dor em saudade leve, porque as lembranças que meu filho me deixa são as melhores desse mundo”, completou ela.

Ana disse que ficará ausente das redes sociais até se recuperar do ocorrido. Ela também agradeceu às mensagens de condolências que recebeu dos seguidores, mas falou que não tem condições de respondê-las nesse momento. Confira:

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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