Pesquisar
Close this search box.

Rural

Brasil já exportou mais de 1 milhão de toneladas de arroz em 2023

Publicados

em

De janeiro a setembro o Brasil exportou aproximadamente 1,370 milhão de toneladas de arroz (em casca), um aumento de 5,8% em comparação com o mesmo período de 2022, quando as exportações totalizaram 1 milhão e 295 mil toneladas. Em termos de receita, as exportações ao longo do ano atingiram a marca de US$ 481,3 milhões, indicando um crescimento de 22,2% em relação aos US$ 393,9 milhões obtidos nos nove meses anteriores.

Esses dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) e se baseiam-se em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Em relação ao mês de setembro, as exportações de arroz (base casca) alcançaram 81.785 toneladas, totalizando US$ 33,3 milhões. Comparando com setembro de 2022, houve uma redução de 53,8% em volume, já que naquele período as exportações chegaram a 176.844 toneladas. No que diz respeito à receita, a queda foi de 42,5% em comparação aos US$ 57,9 milhões registrados no nono mês do ano anterior.

Leia Também:  Indea realizou 5,7 mil fiscalizações na cultura da soja durante vazio sanitário

Além disso, em setembro, o Brasil também exportou 43.738 toneladas de arroz beneficiado, que possui maior valor agregado, gerando uma receita de US$ 18,3 milhões. Entre os principais destinos do arroz beneficiado brasileiro em setembro, estão Cuba, Peru, Estados Unidos, Uruguai, Trinidad e Tobago, Cabo Verde, Arábia Saudita, Bélgica, Guatemala e Venezuela.

No que se refere às importações, o Brasil importou 112,6 mil toneladas de arroz (em base casca) em setembro, totalizando US$ 46,6 milhões. Isso representa uma diminuição de 5,6% em termos de volume, ao mesmo tempo em que houve um aumento de 25% no valor, quando comparado ao mesmo mês de 2022. No acumulado do ano, as importações totalizaram 1,14 milhões de toneladas (base casca) e US$ 395,9 milhões.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Indea realizou 5,7 mil fiscalizações na cultura da soja durante vazio sanitário

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA