Rural
Cachaças de Minas Gerais são premiadas na Bélgica
Pelo menos 11 cachaças produzidas por destilarias de Minas Gerais conquistaram medalhas na Spirits Selection do Concours Mondial de Bruxelas, capital da Bélgica. Este evento, que reúne especialistas reconhecidos globalmente, avalia e julga cachaças, uísques, conhaques, runs, gins e outras bebidas do gênero.
As destilarias premiadas:
Cachaça Capitão – Bom Jardim de Minas
Grande Medalha de Ouro – Cachaça Capitão Prata
Medalha de Prata – Cachaça Capitão Amburana
Fazenda Cana Brasil – Itaverava
Medalha de Ouro – Cachaça Pracatu Blend Pau Brasil
Medalha de Ouro – Gin Trevo Raro
Medalha de Prata – Cachaça Sotaques Classic
Medalha de Prata – Cachaça Pracatu Branquinha
Medalha de Prata – Cachaça Bela Prata
Medalha de Prata – Cachaça Bela Ouro
Cachaça Flor das Gerais – Felixlândia
Medalha de Ouro – Cachaça Flor das Gerais Amburana
Cachaça Tiê – Aiuruoca
Medalha de Ouro – Cachaça Tiê Prata
Cachaça Pereirinha – Mar de Espanha
Medalha de Prata – Cachaça Pereirinha Duas Madeiras
A “Spirits Selection do Concours Mondial de Bruxelles”, que ocorreu entre 28 de setembro e 1º de outubro na cidade de Treviso, na Itália, atraiu a atenção internacional para as excelentes bebidas produzidas em Minas Gerais.
Esse sucesso alcançado pelas destilarias mineiras demonstra o valor da inovação e do aprimoramento contínuo na produção de bebidas de alta qualidade. Além disso, ressalta a importância de estratégias de marketing e gestão que visam fortalecer as marcas no mercado.
O reconhecimento global obtido por essas destilarias é uma prova do comprometimento e da dedicação dos produtores de Minas Gerais em elevar a qualidade de suas bebidas espirituosas.
Os juízes da Spirit Selection são conhecidos por sua capacidade de avaliar características únicas das bebidas, considerando notas sensoriais como sabor, aroma e coloração. Para apoiar o sucesso dos produtores rurais, o Sistema Faemg Senar oferece diversos cursos e programas especializados, incluindo assistência técnica e gerencial para agroindústrias de cachaça em várias regiões do estado.
Enquanto a cachaça Capitão, de Bom Jardim de Minas, celebra suas conquistas no cenário internacional, a cachaça Tiê, de Aiuruoca, também recebeu destaque por sua qualidade. Ambas são atendidas pela técnica de campo do ATeG, Aline Chignolli, que vem trabalhando com os produtores para melhorar a visibilidade de suas marcas e desenvolver estratégias de mercado.
A Fazenda Cana Brasil, que produz diversos rótulos de destilados, é outro exemplo de sucesso, tendo ganhado seis medalhas na competição deste ano. A gestão financeira aprimorada e o desenvolvimento de técnicas eficazes contribuíram para esse resultado notável.
A cachaça Flor das Gerais, uma das bebidas orgânicas mais antigas de Minas Gerais, também foi reconhecida, reforçando sua reputação no mercado.
Esses prêmios refletem o compromisso das destilarias em produzir bebidas de alta qualidade e buscam aprimoramento contínuo. A Spirits Selection de 2024 está programada para ocorrer em setembro, na cidade de Renhuai, na China, oferecendo mais oportunidades para que os produtores de Minas Gerais demonstrem sua excelência no cenário internacional.
Fonte: Pensar Agro
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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