Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

Seminário debate Regimes Próprios de Previdência Social

Publicados

em

O Tribunal de Contas de Minas Gerais participa, na segunda-feira (13/11/23), às 9h, do seminário “Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) – Desafios e perspectivas”, que ocorrerá no auditório José Alencar, na Assembleia Legislativa mineira. A analista de Controle Externo Maria Júlia Ferreira e Silva vai participar da Mesa 01 do evento, com o tema “regulação, supervisão e parâmetros de cálculo de benefícios dos Regimes Próprios de Previdência”.
 
O evento é organizado pela Associação dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil em Minas Gerais (Anfip-MG) e diversas entidades representativas dos servidores públicos. Esta é a quarta edição do debate, que já foi realizado em Brasília, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul
 
Além de esclarecer as opções de aposentadoria aos servidores públicos, ao longo de todo o dia, especialistas e autoridades darão orientações quanto à sustentabilidade atuarial dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) e da Previdência Complementar (RPC) e esclarecerão os impactos decorrentes da Emenda Constitucional 103/19 (Reforma da Previdência), tanto para o funcionalismo quanto para as contas dos entes federados.
 
Clique no link abaixo e veja a programação do evento e informações sobre inscrição. 
 
 
 

 Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação – com informações da Anfip-MG

Leia Também:  Comissão debate Práticas Integrativas e Complementares em saúde, com foco na obesidade.

Fonte: Tribunal de Contas de MG

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Conselheiro aposentado Maurício Aleixo será destaque na edição especial da Revista do TCE

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA