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Graciele Lacerda se pronunciou após ser prejudicada com polêmica: ‘Injustiça’

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Graciele Lacerda se pronunciou nas redes sociais, nesta quinta-feira (9), após perder parceria com uma marca de cosméticos por, supostamente, ter criado um perfil fake para falar mal de Amabylle Eiroa, nora de Zezé Di Camargo. Ela disse que está sendo “bombardeada, difamada, injustiçada e caluniada”, e é muito difícil ter sabedoria e estrutura psicológica neste momento.

“Sou muito forte e tenho uma fé inabalável, graças a Deus, mas tenho que esperar e ficar quieta, e isso está sendo muito difícil para mim… Eu sei a minha verdade, quem eu sou, minha essência. Isso ninguém vai tirar ou mudar. O que estão fazendo comigo é muito grave. A gente vai descobrindo quem realmente estava do nosso lado. É muito chocante! Parece que estou vivendo num filme”, disse nos Stories.

A influenciadora declarou não ter envolvimento com o perfil fake, e que a colocaram nessa situação “de graça”: “Eu nunca fiz mal para essas pessoas que vieram fazer essa confusão. E não só elas, como outras também. Enquanto isso, eu peço um pouquinho de paciência. Confiem em mim que está chegando a hora certa de eu falar”.

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“É triste ver tudo isso que estão fazendo. Toda essa injustiça e maldade eu tenho certeza que vão cair por terra quando eu falar. Vocês vão entender todo o planejamento, toda a maldade, porque não existe outra palavra”, continuou.

Além disso, Graciele disse que tem cortado pessoas da vida dela desde que a confusão começou. “Tudo tem um propósito. Nessas horas eu estou vendo quem merece estar na minha vida ou não. Está sendo uma limpeza e um aprendizado. Estou tirando muita lição disso tudo”, encerrou.

Entenda a polêmica:

A polêmica começou quando Amabylle, casada com Igor Camargo, publicou uma carta aberta para revelar que Graciele Lacerda era a dona de um perfil falso, no nome de Priscila Dantas, que usava para atacar membros da família Camargo. Em seguida, a arquiteta publicou provas de uma investigação.

Segundo os documentos compartilhados por Amabylle, o perfil falso foi criado em um endereço em Alphaville, na região metropolitana de São Paulo, onde Graciele mora em um triplex com Zezé Di Camargo. Além disso, o email da influenciadora está vinculado à conta.

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“Aquela, de nome Graciele Lacerda, que semeou o caos com base em uma teia de mentiras e manipulações, saiba que o relógio inexorável da verdade tocou. Você assumiu o risco, executando ações por trás do fake @prisciladantas568 aqui na internet, e após ser descoberta gerou caos dentro da família, causando apontamento em inocentes que nunca lhe fizeram nenhum mal, apenas descobriram que você fazia o mal. A verdade que tanto clamei chegou, como uma espada afiada, e cortará as amarras das enganações, revelando a realidade que você, seus codependentes e bajuladores tentaram ocultar, inverter e caluniar”, disse a nora de Zezé ao publicar as provas.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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