Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

Presidente recebe Colar do Mérito Judiciário Militar

Publicados

em

Em cerimônia que comemorou os 86 anos do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG), na noite desta quinta-feira (09/11/2023), no auditório do Clube dos Oficiais da Polícia Militar, o presidente do Tribunal de Contas mineiro, conselheiro Gilberto Diniz, foi agraciado com o Colar do Mérito Judiciário Militar, concedido pelo TJMMG a pessoas físicas ou jurídicas que prestaram relevantes serviços à justiça militar ou à sociedade.
 
A cerimônia foi conduzida pelo presidente do TJMMG, desembargador Rúbio Paulino Coelho, e contou com a presença de diversas autoridades dos meios jurídico, militar, político e da sociedade civil, entre eles o presidente do Superior Tribunal Militar, ministro Francisco Parente Camelo.
 
Para ver mais fotos do evento, clique abaixo.
 
 

Colar do Mérito Judiciário Militar

 
 

 Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Instrução Normativa institui prazos e condições de envio de documentos pelo novo Módulo Edital e Licitação do Sicom
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Presidente do TCE recebe visita do desembargador Edgard Penna Amorim

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA