Política

Candidatos para vagas de policial legislativo iniciam 3ª e 4ª etapas do concurso da ALMG

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Os 353 candidatos às especialidades de Policial Legislativo Feminino e Masculino iniciaram as etapas finais do Concurso da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) neste domingo (12/11/23), no Colégio Santa Maria, no Bairro Coração Eucarístico, em Belo Horizonte. Eles participaram de testes coletivos de avaliação psicológica e, nesta segunda (13) e terça-feira (14), serão submetidos às técnicas individuais em clínicas especializadas.

No caso da avaliação psicológica, o resultado será um laudo psicológico descritivo e conclusivo. Uma comissão definida pela Fumarc e composta por psicólogos habilitados produzirá um relatório contendo a indicação ou a contraindicação do candidato.

Neste domingo também teve início a fase da investigação social com entrevista e entrega de documentos, entre eles, a Ficha de Investigação Social. A investigação social é feita por meio de análise documental e de diligências investigativas sobre o candidato, nos âmbitos social, funcional, civil e criminal.

Tanto a avaliação psicológica quanto a investigação social têm caráter eliminatório, e não classificatório.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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Brasil e Mundo

Júlia Zanatta reforça defesa de banheiros separados por sexo biológico

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A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) tem se consolidado como uma figura de destaque no Congresso Nacional, abordando temas estratégicos com forte impacto social. Recentemente, ela usou um episódio ocorrido em Criciúma, Santa Catarina, para reforçar a importância do Projeto de Lei 2276/2024, que busca regulamentar o uso de espaços coletivos, como banheiros e vestiários, com base no sexo biológico.

No caso em questão, uma mulher trans teria sido impedida de usar o banheiro feminino de uma academia, o que gerou debates intensos nas redes sociais. Júlia Zanatta comentou o vídeo amplamente compartilhado: “É isso que acontece. Eles tentam impor as suas vontades e, se dizendo mulher, se sentindo mulher, se vestindo de mulher, agridem outras mulheres.”

A parlamentar também reforçou que o respeito deve ser uma via de mão dupla, criticando o que chamou de imposição de vontades por parte de militâncias ativistas: “Todos os seres humanos devem ser respeitados e ninguém está acima de ninguém. Contudo, esse tipo de atitude mostra que a militância quer impor seus desejos sem se preocupar com os outros.”

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Zanatta enfatizou que o PL 2276/2024 visa garantir que mulheres não sejam silenciadas ou obrigadas a abrir mão de seus direitos em nome de pressões externas: “Nosso projeto quer resolver um problema que tem acontecido em várias partes do país, garantindo que mulheres sejam respeitadas e tenham seus espaços preservados.”

Com uma atuação firme em pautas de interesse social, Júlia Zanatta demonstra um compromisso com a preservação de valores e direitos fundamentais, tornando-se uma voz cada vez mais influente em debates que transcendem fronteiras ideológicas e impactam diretamente a sociedade brasileira.

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