Polícia
Saúde do servidor: Polícia Civil inaugura Centro Biopsicossocial

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) inaugurou oficialmente, na última sexta-feira (10/11), a sede do Centro Biopsicossocial. A unidade, que integra a estrutura do Hospital da Polícia Civil (HPC), está sediada na Avenida Barbacena, 473, bairro Santo Agostinho, região Centro-Sul de Belo Horizonte, e reúne serviços de atenção integral à saúde, voltados ao bem-estar físico, mental e social dos servidores e de seus dependentes.
O prédio que abriga o Centro Biopsicossocial reúne 50 salas. No local, são oferecidos serviços médicos em diversas especialidades, incluindo cardiologia, clínica médica, ginecologia, urologia, dermatologia, oftalmologia, psiquiatria, otorrinolaringologia, endocrinologia, gastroenterologia e homeopatia. No endereço também funciona a Diretoria de Perícias Médicas.
Na unidade, ainda há atendimentos fisioterapêuticos, fonoaudiológicos, farmacêuticos, de enfermagem, nutricionais, psicoterapêuticos, de serviço social e assistência espiritual, que atuam de forma cooperativa e multidisciplinar a fim de oferecer uma assistência que englobe a saúde em sua dimensão mais completa.
Alcance
Atualmente, o HPC conta com quase 11,8 mil registros de titulares ativos e 5.270 de dependentes, com média de 7 mil atendimentos médicos realizados por ano. Em relação às áreas de fonoaudiologia, nutrição, enfermagem, psicologia, serviço social e fisioterapia, em 2022, foram ofertados 14.670 atendimentos, enquanto neste ano, até o mês de setembro, somaram 13.880.
Um montante aproximado de R$ 2,9 milhões foi destinados ao projeto de melhorias estruturais e aquisição de materiais e equipamentos para o HPC, provenientes de recursos próprios, de transferência direta da União e de emendas parlamentares. Os investimentos estão sendo aplicados no Centro Biopsicossocial e no Centro Odontológico, que continua funcionando com sede exclusiva na Avenida Bernardo Guimarães, 1.280, bairro Funcionários, na capital.
Homenagem
A sala de procedimentos do Centro Biopsicossocial foi equipada por meio de doações dos colegas de trabalho do investigador Dário da Costa Gomes, que prestava serviços no Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O valor arrecadado seria destinado à compra de uma prótese cardiovascular que o servidor necessitava, mas ele faleceu antes da realização da cirurgia. Com o recurso doado, foram adquiridos um desfibrilador, um foco cirúrgico, um criocautério e uma maca cirúrgica.
A sala recebeu o nome do investigador e, durante a solenidade, representando os colegas de equipe de Dário, o delegado Alexandre Oliveira da Fonseca foi convidado a apresentar a placa da repartição. Também na ocasião, o pai do policial civil, Jacy Ribeiro, recebeu uma homenagem da Polícia Civil em agradecimento ao apoio da família.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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