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Matozinhos: PCMG prende médico suspeito de cometer abusos sexuais

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Divulgação/PCMG

Um médico, de 58 anos, foi preso preventivamente pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, suspeito de violações sexuais mediante fraude cometidas contra pacientes. Durante a ação policial, deflagrada na última sexta-feira (17/11), também foram cumpridos mandados de busca e apreensão na clínica e na residência do investigado.

Conforme apurado pela PCMG, o médico cometia os abusos sexuais há pelo menos cinco anos, sendo que cinco pacientes formalizaram denúncia contra ele. Em um desses casos, a vítima contou que procurou o médico para realizar um exame de risco cirúrgico, porém ele teria oferecido à mulher, de forma gratuita, exames ginecológicos. A vítima relatou que, durante o procedimento, foram realizados toques abusivos e ditas palavras de cunho sexual.

De acordo com o delegado Cláudio de Freitas Neto, a primeira acusação foi registrada em 2018, mas os abusos poderiam estar ocorrendo há mais tempo. “A clínica, a qual o médico é proprietário, funciona há cerca de 22 anos na cidade. Pelo modo de agir dele e a repetição dos relatos das vítimas, acreditamos que existam outras vítimas”, ressaltou Cláudio.

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O delegado alerta que, caso outras mulheres tenham sido vítimas do médico, procurem a PCMG para denunciar o crime. A Delegacia de Polícia em Matozinhos fica na Avenida André Favalelli, 98, bairro Estação.

Morte investigada

Além dos crimes sexuais, o médico também é investigado pelo procedimento de retirada de DIU de uma mulher de 32 anos, no dia 4 deste mês, que resultou na morte da paciente. Os laudos que irão apontar a causa da morte da paciente estão em elaboração.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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