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30ª edição da Festa Nacional do Pequi de Montes Claros segue até domingo

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Termina domingo (26.11), a 30ª edição da Festa Nacional do Pequi de Montes Claros, Minas Gerais. O evento tradicional da cidade está sendo realizado na Praça da Matriz e além de celebrar o pequi.

A festa é promovida pela Prefeitura de Montes Claros e conta com uma programação diversificada, incluindo shows, exibição de filmes e uma trilha de leitura.

Durante o evento, os visitantes têm a oportunidade de saborear pratos típicos da região e adquirir peças de artesanato disponíveis nas barracas presentes no local

PEQUI – O pequi é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, muito utilizado na cozinha regional. Os frutos possuem de 6 a 14 cm de comprimento por 6 a 20 cm de diâmetro e variam de peso de 100 a 300 gramas cada. Pesquisas da Embrapa apontam teores de óleo entre 42,2% e 61,79% e teores de proteína de 6,71% a 24,6% na amêndoa e na polpa, respectivamente.

A exploração da fruta é baseada no extrativismo. Seu uso mais expressivo é o alimentício, com o aproveitamento da polpa do fruto. O caroço é normalmente descartado, apesar dos altos teores de óleo. Ainda não há iniciativas de grande escala para comercialização ou industrialização.

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Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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