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Rural

Podcast do Pensar Agro celebra os 50 anos da OCB-MT falando sobre cooperativismo

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O mundo do agronegócio está cada vez mais conectado às inovações tecnológicas e às tendências de consumo global. Nesse cenário, o cooperativismo surge como uma força vital para o desenvolvimento sustentável e integrado do setor.

Compreendendo essa realidade, o portal Pensar Agro lançou neste fim de semana um episódio especial de seu podcast, apresentado por Isan Resende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), para discutir os desafios e as conquistas do cooperativismo no estado de Mato Grosso.

Este episódio reúne um time de notáveis da área: Onfre Cezarios Filho, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso (OCB-MT); Ricardo Balbinot, presidente da Cooperativa de Crédito Cresol; e Roberto Rodrigues, presidente da Cooperativa Autossustentável Familiar da Terra Pantaneira, a Coperagrofatep.

O debate gira em torno do papel das cooperativas e seu impacto na economia, bem como a celebração especial dos 50 anos de atividades da OCB-MT que ao longo de suas cinco décadas, tem sido um pilar para o desenvolvimento do estado, promovendo a união dos produtores rurais e a valorização do trabalho cooperativista.

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O podcast do Pensar Agro se revela como uma plataforma essencial para a disseminação de conhecimento e experiências exitosas, contribuindo para a educação continuada dos produtores e interessados no agronegócio.

Assista aqui, ou diretamente na página do Youtube do Pensar Agro

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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