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Tribunal de Contas

Durval Ângelo palestra em evento “Os Tribunais e a Defesa da Democracia Constitucional”

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O vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Durval Ângelo, participa, na próxima segunda-feira (04/12/23), do evento “Os Tribunais e a Defesa da Democracia Constitucional”, no Teatro do SESC de Copacabana, no Rio de Janeiro. O evento terá palestras, ainda, do ministro Moura Ribeiro, do Superior Tribunal de Justiça, e da ministra Edilene Lôbo, do Tribunal Superior Eleitoral. As palestras são organizadas pela Fecomércio-RJ. 
 
Na abertura do evento, às 10h, o ministro Moura Ribeiro fará a palestra “O Superior Tribunal de Justiça e a Defesa Democrática”. Em seguida, a ministra Edilene Lôbo falará sobre “Caminhos para a Consolidação de uma Democracia Representativa”. Por fim, o conselheiro Durval Ângelo fechará o ciclo de debates com a palestra “O Papel dos Tribunais de Contas na Defesa da Democracia Constitucional”. 
 
Evento: Os Tribunais e a Defesa da Democracia Constitucional
Data: 04/12/23
Local: Teatro do SESC – Rua Domingos Ferreira, nº 160, Copacabana, RJ
 
 

Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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