Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

Projetos de governança em TI e de integridade e risco são entregues ao presidente do Tribunal de Contas

Publicados

em

O chefe de gabinete da Presidência, Eduardo Carone Costa Júnior, e a coordenadora da Controladoria Interna, Cláudia Mara de Moura Costa Emediato, entregaram ao presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), conselheiro Gilberto Diniz, os projetos de Governança em Tecnologia da Informação e o Plano de Governança, Integridade e Risco do Tribunal de Contas.
A entrega dos projetos aconteceu nesta segunda-feira (4) no gabinete do presidente e foi acompanhado do relatório de atividades realizadas para desenvolver os dois planos. Segundo Eduardo Carone, foram nove meses de trabalhos, que contou com a participação da empresa Kaptun Consultoria e até mesmo de uma capacitação de governança em tecnologia da informação, para aumentar a capacidade dos sistemas e dos servidores do TCE.
 
 
Segundo o chefe de gabinete, houve uma abordagem sistêmica para tratar da governança da integridade e do risco no Tribunal de Contas, envolvendo também a governança de tecnologia da informação. Agora, com a apresentação dos relatórios é necessário editar um ato normativo para implementar as propostas. Caso seja aprovado por Gilberto Diniz, o projeto será distribuído a um relator que seguirá os trâmites previstos na resolução 6/2009. “O trabalho foi intenso, envolvendo várias reuniões e até a contratação de uma capacitação específica. Acredito que aprendemos muito e temos confiança de que as propostas podem trazer bons resultados se forem implementadas”, destacou Eduardo Carone.
 
 
Ao receber os dois projetos, Gilberto Diniz enalteceu o trabalho de toda a equipe empenhada no desenvolvimento dos planos. “Estou muito satisfeito por receber estes encaminhamentos, que conclui o primeiro destas duas ações e por isso, quero agradecer todas as pessoas que participaram destes trabalhos, que são bem importantes para p Tribunal”, destacou o presidente. 
 
 

Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Leia Também:  TCEMG recebe comitiva do Tribunal Administrativo de Moçambique

Fonte: Tribunal de Contas de MG

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Presidente participa de cerimônia de posse no TRE-MG

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA