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Tribunal de Contas

Chefe de gabinete do TCE media debate em Congresso de Gestão Pública

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O chefe de gabinete do conselheiro Mauri Torres, Marconi Braga, participou do 1º Congresso Regional de Gestão Pública, realizado na cidade de Campanha, região sul do Estado, no dia 1º de dezembro de 2023. O servidor fez uma palestra sobre “Aspectos relevantes no cotidiano da Administração Pública”. Durante a fala, Marconi destacou que são funções da gestão pública, entre outras ações, implementar programar; garantir a conformidade com as regulamentações; revisar e reportar o progresso de ações; garantir a eficiência administrativa; e como manter a comunicação com as partes interessadas.

Em seguida, Braga presidiu uma mesa redonda que debateu Gestão Pública das Universidades públicas, as dificuldades e os desafios. Participaram também a diretora da Universidade do Estado de Minas Gerais – campus Campanha, Josiane Nunes; o vice-diretor, Elvis Messias; o vice-reitor da Universidade Federal de Lavras, João Cândido de Souza; e o diretor da Universidade Federal de Alfenas – campus Varginha, Paulo Roberto de Souza.

Fred La Rocca/ Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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