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Combate à pirataria: cinco são presos na operação Atacado Central

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e a Receita Federal deflagraram, nessa terça-feira (5/12), a operação Atacado Central, com foco em dez grandes comércios atacadistas de eletrônicos, brinquedos e roupas de marca, que, de acordo com as investigações, comercializam produtos importados irregularmente e pirateados. Cinco pessoas, todas proprietárias de estabelecimentos localizados no Centro de Belo Horizonte, foram presas.

Pela PCMG, a ação foi organizada por meio do Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes. O objetivo da operação é combater a importação irregular de mercadorias que prejudicam a livre concorrência no comércio e também a indústria nacional. A Polícia Civil visa combater os crimes de falsificação e venda de produtos contrafeitos, além de reprimir os delitos de sonegação fiscal e descaminho.

Já a atuação da Receita Federal na repressão à importação irregular está voltada à proteção da sociedade, tanto no aspecto relacionado com a manutenção dos empregos gerados pela indústria nacional quanto no que diz respeito à salvaguarda da saúde e da vida das pessoas, além de coibir o enriquecimento pelas organizações criminosas.

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Dos cinco suspeitos presos ontem, um é brasileiro, de 41 anos, e os demais são chineses, de 29, 32, 35 e 53 anos. Eles foram autuados em flagrante pelos delitos de descaminho, falsificação de selo ou sinal público e crimes contra o consumidor. Conforme previsão legal, dois efetuaram pagamento de fiança, enquanto três foram encaminhados ao sistema prisional.

Participaram da operação 25 policiais civis e 60 servidores da Receita Federal. Além disso, representantes das marcas falsificadas auxiliaram na identificação dos produtos pirateados.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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