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Tribunal de Contas

Presidente participa de solenidade de passagem de comando da 4ª Região Militar do Exército Brasileiro

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O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participou, nesta quinta-feira (07/12/2023), da solenidade de passagem de comando da 4ª Região Militar do Exército Brasileiro – “Região das Minas do Ouro”. O General de Divisão Alexandre Oliveira Cantanhede Lago substitui o General de Divisão Paulo Alípio Branco Valença. Durante a solenidade, foi inaugurada a foto do ex-comandante na Galeria dos Generais Comandantes da 4ª Região Militar.
 
O evento contou com a presença do General de Exército André Luis Novaes Miranda, Comandante Militar do Leste, do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, do presidente do TJMMG, desembargador Coronel Rúbio Paulino Coelho, do presidente do TRE-MG, desembargador Octavio Boccalini, da presidente do TRF-6, desembargadora Mônica Sifuentes, do presidente do TRT-MG, desembargador Ricardo Mohallem, e da presidente do Servas, Christiana Renault, além de diversas autoridades militares, jurídicas, políticas e representantes da sociedade civil. 
 
Veja, abaixo, as fotos da solenidade
 

Presidente participa de solenidade de passagem de comando da 4ª Região Militar do Exército Brasileiro

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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