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Rural

Lançamento da revista Pensar Agro – Do campo à cidade

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Na última terça-feira (12.12), o lançamento da revista digital “Pensar Agro – Do campo à cidade” foi um sucesso. A solenidade de lançamento, na sede do Crea, em Cuiabá, reuniu amigos, familiares, produtores rurais e autoridades do setor do agronegócio.

Publicada com apoio do Instituto Mato-grossense das Entidades de Agronomia, Geologia e Engenharia (Imeage), juntamente com o sistema Confea/Crea-MT/Mutua-MT, a revista pretende ser uma fonte fundamental de informações para o setor agropecuário, abordando tópicos contemporâneos e impactantes.

Segundo Isan Oliveira de Rezende, presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro-MT) quanto do Instituto do Agronegócio (IA), a revista “Pensar Agro” pretende ser uma fonte de informações imprescindíveis para o setor agropecuário.

“Esta revista já é um canal direto de informação, trazendo matérias que refletem os debates que já promovemos em diferentes plataformas, como nosso portal, podcast e programas de televisão”, afirma Isan.

Isan Rezende ladeado pelo Presidente da Aprosoja MT, Fernando Cadore, e pelo Presidente do CREAMT, Juares Samaniego

Isan Rezende com o pai, Isaias Borges de Rezende, a esposa, Denise Rezende, e a mãe, Jandira Oliveira de Rezende

“Juntamente com o portal Pensar Agro, que traz notícias do setor, atualizadas diariamente, a revista vem completar o leque de opções para se informar o produtor rural sobre tudo o que está acontecendo no mundo e seja de seu particular interesse”, explica Rezende.

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A publicação já está disponível gratuitamente na versão on line basta clicar aqui.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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