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Toma posse a nova diretoria da Aprosoja de Mato Grosso

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O produtor rural Lucas Costa Beber, de Nova Mutum, tomou posse como presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja-MT) para o triênio de 2024 a 2026. Durante a cerimônia, Beber destacou os desafios imediatos enfrentados pelo setor agrícola, incluindo condições climáticas adversas, resultados desfavoráveis na safra recente e debates políticos.

“Este é um ano repleto de preocupações para os produtores, mas nossa atuação será firme na busca por soluções. Com a derrubada do marco temporal pelo Congresso, concentramos nossos esforços na consolidação da segurança jurídica para os produtores”, afirmou Beber durante seu pronunciamento.

Beber também reforçou a continuidade de projetos iniciados na gestão anterior, liderada por Fernando Cadore, demonstrando a intenção de manter estratégias já comprovadamente eficazes. A transição de liderança sinaliza a permanência de abordagens bem-sucedidas e a abertura para novas diretrizes frente aos atuais desafios do agronegócio em Mato Grosso.

O presidente da Aprosoja-MT Lucas Beber e Marcelo Cassiolato (FEAGRO MT)

“Um dos pilares que queremos fazer na nossa administração é a comunicação. Nós ocupamos apenas 13% do nosso território para nossa produção. 60% do território do nosso estado está preservado. E graças ao nosso projeto Guardião das Águas, aonde a gente faz o monitoramento das nascentes do nosso estado, sabemos que nos municípios produtores, mais de 95% das nascentes estão em bom estado de conservação”, disse o novo presidente durante a cerimônia de posse.

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O governador Mauro Mendes também esteve presente no evento e elogiou a atuação do ex-presidente Fernando Cadore à frente da entidade. Mauro destacou que, durante missão na Índia, juntamente com o setor produtivo mato-grossense, o presidente Fernando Cadore conseguiu mostrar como a Moratória da Soja impacta a vida dos municípios. Isso fez com que o Governo do Estado tomasse medidas em defesa do setor produtivo.

O evento contou com a presença de produtores rurais e autoridades do setor agrícola de Mato Grosso. O engenheiro agrônomo, Marcelo Cassiolato, representou a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Feagro-MT) e o presidente Isan Resende.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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