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Um Natal chuvoso em grande parte do país, prevê meteorologia

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O Natal deve ser chuvoso em grande parte do país segundo o Climatempo. De acordo com a Climatempo, o Estado de São Paulo terá pancadas de chuva à tarde e à noite, especialmente na faixa norte, próxima à divisa com Minas Gerais, onde há alerta para possíveis temporais.

Em Minas Gerais, prevê-se chuvas na faixa central e sul do Estado, com céu predominantemente nublado e poucas aberturas de sol. A Climatempo destaca que, nas demais regiões mineiras, o sol pode aparecer, mas são esperadas pancadas de chuva à tarde e à noite, com alerta para temporais na faixa central e sul.

No Rio de Janeiro e Espírito Santo, a meteorologia indica um Natal com chuvas significativas a partir do período da tarde.

Já no Sul do Brasil, destaca-se a presença de um ciclone extratropical, que já provocou temporais e queda de granizo em algumas áreas do Rio Grande do Sul. A tendência, segundo prognósticos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), é de tempo úmido e instável em grande parte da região nos próximos dias.

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Nas demais regiões do país, como Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, as previsões indicam chuvas intensas em várias áreas, com volumes variados de precipitação, podendo ultrapassar os 50 mm em alguns locais. Esses dados climáticos orientam a população a se preparar para possíveis impactos das condições meteorológicas durante as celebrações natalinas.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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