Rural
BB é considerado o banco mais sustentável do mundo pela 5ª vez
O Banco do Brasil foi considerado o banco mais sustentável do mundo pela consultoria Corporate Knights – uma empresa de mídia e pesquisa com sede em Toronto, Canadá, focada no avanço de uma economia sustentável no mundo.
Esta é a quinta vez que o Banco do Brasil, fundado em 1808, pelo então príncipe-regente Dom João de Bragança (que viria a ser o Rei Dom João VI de Portugal) ganha destaque no ranking da Knights. A avaliação da consultoria considerou aproximadamente 7 mil empresas de capital aberto com receitas superiores a US$ 1 bilhão. Esta é a quinta vez que o Banco do Brasil lidera a categoria entre os bancos e a primeira vez que alcança a .
O BB está na sexta posição na lista geral das 100 empresas mais sustentáveis por sua atuação no campo da sustentabilidade, gerindo uma carteira de R$ 338,2 bilhões em créditos com foco sustentável.
Esses recursos são direcionados a empréstimos e financiamentos que promovem impactos sociais e ambientais benéficos, incluindo projetos de energias renováveis, eficiência energética, produção sustentável de alimentos orgânicos, iniciativas de desenvolvimento local e regional, desenvolvimento de novos produtos etc.
Este reconhecimento do Banco do Brasil reafirma a importância da sustentabilidade no setor bancário e financeiro, destacando o papel crucial das instituições financeiras na promoção de um desenvolvimento econômico que respeita o meio ambiente e contribui para uma sociedade mais justa e equilibrada.
Fonte: Pensar Agro
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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