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Tribunal de Contas

Escola de Contas ofertará Curso de Mestrado em Gestão Contemporânea das Organizações

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O Diário Oficial de Contas (DOC) dessa segunda-feira, 22 de janeiro de 2024, tornou público o Edital de Oferta do Curso de Mestrado Profissional em Administração – Gestão Contemporânea das Organizações – Pós-Graduação Stricto Sensu – 2024/2026 – e respectivo Processo Seletivo de Candidatos, promovido pela Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo.

O curso, oferecido pela Fundação Dom Cabral (FDC), ofertará 25 vagas e destina-se aos servidores efetivos estáveis do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG). Tem o objetivo de “aprofundar os estudos em áreas do conhecimento afetas ao desempenho profissional e desenvolver a capacidade reflexiva, analítica, crítica e com profundidade, a partir de uma visão contemporânea da dinâmica das organizações”. Pretende, dessa forma, “contribuir para a melhoria do controle externo da gestão das contas públicas e a valorização do servidor pelo avanço na formação de nível superior e aprimoramento de seu desempenho funcional”.

Ofertado nas modalidades presencial e on line, o curso terá duração de 24 meses, com início previsto para o dia 4 de junho de 2024.

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Clique em https://doc.tce.mg.gov.br/Home/ViewDiario/2024_01_22_Diario.pdf e leia a íntegra do edital.


Denise de Paula – Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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