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Estado cria Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado

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Com o objetivo de intensificar ações qualificadas de repressão à criminalidade organizada, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) firmaram cooperação técnica para a criação do Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado.

A estratégia prevê a cooperação entre agências de inteligência, unidades investigativas e grupos operacionais das duas instituições para o enfrentamento às ações de facções criminosas e manifestações de grave ameaça à ordem e à segurança pública.

A instituição de um grupo especializado de organismos policiais constitui ferramenta nacional e internacionalmente aceita como efetiva para a contenção da criminalidade.

Para formalizar a parceria, o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco, e a chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, delegada-geral Letícia Gamboge, reuniram-se na tarde de quinta-feira (25/1), juntamente com as equipes envolvidas na criação do grupo especial.

Tempo real

Rogério Greco ressaltou que o foco principal é tentar minar a atuação de facções criminosas em Minas Gerais.

“Com essa parceria com a Polícia Civil, a Segurança Pública dá um passo extraordinário, porque agora a gente tem toda a inteligência do sistema prisional utilizada de forma muito mais célere. As informações que a gente tem serão utilizadas em tempo real, e isso tem um efeito inibidor assustador para essas facções criminosas”.

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A chefe da PCMG também destacou a relevância da criação do grupo para o combate à criminalidade no estado.

“A celebração do acordo de cooperação técnica é de suma importância, pois potencializará as ferramentas para a investigação criminal no âmbito da PCMG”.

Para o diretor-geral da Agência Central de Inteligência da Sejusp, delegado Murillo Ribeiro de Lima, um dos coordenadores-gerais do novo grupo, “a iniciativa potencializa ações estratégicas, aproxima as instituições e entrega ao cidadão mineiro uma resposta ainda mais assertiva frente ao fenômeno do crime organizado e suas variáveis”.

Fonte: Agência Minas

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GERAL

José Santana, presidente de honra do PL, alerta: “A violência no Rio é um retrato do Brasil”

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O presidente de honra do Partido Liberal (PL), José Santana de Vasconcelos, um dos nomes mais experientes da política mineira e com dez mandatos em sua trajetória, se manifestou sobre a crise de violência que o Rio de Janeiro enfrenta. Em conversa recente com um amigo jornalista, Santana revelou profunda preocupação com a escalada da criminalidade e afirmou que o problema ultrapassa as fronteiras do estado.

“A violência no Rio é uma violência nacional. Não dá para separar o Rio do restante do Brasil”, declarou o deputado, ressaltando que a insegurança é hoje um dos maiores desafios do país.

Para José Santana, a discussão sobre segurança pública deve estar acima de ideologias políticas.

“Independentemente de votar à direita ou à esquerda, todo cidadão de bem quer viver em paz. A segurança é uma convergência nacional”, afirmou.

Modelos de referência: Goiás e Santa Catarina

O parlamentar destacou que alguns estados brasileiros têm mostrado caminhos possíveis, citando como exemplo Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, e Santa Catarina, ambos reconhecidos por resultados expressivos na redução da criminalidade e gestões eficientes nas forças de segurança.

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Segundo Santana, as experiências desses estados mostram que é possível enfrentar o crime com planejamento, investimento em inteligência e valorização dos profissionais da segurança pública.

Crítica ao governo federal e à inversão de valores

José Santana também fez um duro questionamento às recentes declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que traficantes seriam “vítimas de usuários”.

“É um absurdo. Nós precisamos de bom senso e equilíbrio. O Brasil não pode continuar sendo enganado com narrativas que invertem valores. Cidadãos de bem estão morrendo, enquanto o Estado é manipulado por discursos que protegem criminosos”, criticou o presidente de honra do PL.

Santana reforçou que a grande maioria dos policiais é formada por homens e mulheres honestos, que colocam a vida em risco todos os dias, e que não se pode permitir que “minorias criminosas” dentro das corporações manchem a imagem da categoria.

Confiança no PL e esperança de mudança

O líder mineiro disse estar confiante na força do PL para 2026, elogiando a condução do partido em âmbito nacional e estadual.

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“O PL hoje tem um dos homens mais sérios e que cumpre 100% da sua palavra, que é o Valdemar da Costa Neto. Ele vem conduzindo o partido com firmeza e responsabilidade em todo o país”, afirmou.

José Santana também reconheceu o trabalho do deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL em Minas Gerais, pela forma como vem conduzindo o partido e defendendo valores de ordem, respeito e justiça social.

Encerrando sua fala, o experiente parlamentar deixou uma mensagem de esperança:

“O Brasil precisa reencontrar o caminho da paz e da autoridade. Segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. Que em 2026 possamos mudar essa história, com coragem, equilíbrio e amor ao nosso país.”

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