Rural
Maria da Fé sedia o Azeitech 2024, em Minas Gerais
A cidade de Maria da Fé (430 km da capital Belo Horizonte), em Minas Gerais, sediará, na próxima sexta-feira (02.02), o evento Azeitech, focado em inovações no setor de olivicultura. O evento acontecerá no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e integrará o 19º Dia de Campo de Olivicultura e a 9ª Mostra Tecnológica.
Durante o Azeitech, a Epamig apresentará novos equipamentos para a agroindústria de azeite, destacando-se uma máquina extratora com capacidade aprimorada. Este avanço representa um marco para a olivicultura na região, potencializando a produção e a qualidade do azeite mineiro.
A programação do evento é aberta ao público, sem necessidade de inscrições prévias, começando às 8h. Além da exibição dos equipamentos, haverá troca de experiências e conhecimentos sobre as técnicas e processos no cultivo de oliveiras e produção de azeite.
Os investimentos para modernização dos equipamentos, que totalizam cerca de R$ 2 milhões, foram disponibilizados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
Fonte: Pensar Agro
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
-
ALPINÓPOLIS E REGIÃO2 dias atrás
JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS
-
Minas Gerais3 dias atrás
Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!
-
ARTIGOS58 minutos atrás
A licença-paternidade e o desafio de não elevar ainda mais o Custo Brasil
-
ENTRETENIMENTO21 minutos atrás
Descobrindo Ouro Preto: História, Cultura, Gastronomia e Cautela