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Tribunal de Contas

Janaúba sedia primeira etapa do Encontro Técnico em 2024

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“Transição Municipal Responsável: Desafios e Estratégias para as Prefeituras em Ano Eleitoral”. Esse é o tema do “Encontro Técnico TCEMG e os Municípios 2024”, que, este ano, levará a caravana de palestras técnicas para Janaúba, Unaí, São João Del Rey, Boa Esperança, Coromandel e Muriaé, encerrando o ciclo em Belo Horizonte, em agosto. O pontapé inicial das atividades pedagógicas será em Janaúba, no Norte de Minas, nos dias 28 e 29 de fevereiro.
 
No primeiro dia de evento, as palestras na cidade de 72 mil habitantes e distante 555 km da capital mineira terão por temas: “Regras Fiscais em Final de Mandato”; “Admissão de pessoal sob a ótica constitucional”; “Aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e seus principais conceitos”; “Principais pontos de atenção da Prestação de Contas Anual”; “Boas práticas nas contratações de obras e serviços de engenharia” e “Nova lei de licitação”.
 
O segundo dia será das oficinas temáticas, para quem deseja se aprofundar em um dos temas das palestras do dia anterior. Elas terão vagas limitadas. Os interessados em participar devem se inscrever no site do evento (clique aqui). Os temas das oficinas em Janaúba serão: “Reequilíbrio econômico-financeiro de contratos de obras públicas”, “Nova Lei de Licitações – O que esperar” e “LGDP na prática”. 
 
Para acessar o hotsite do evento e fazer as inscrições, clique aqui
 
Serviço
Encontro Técnico TCEMG e os Municípios 2024
Tema central: “Inovações legislativas e desafios para a Administração Pública”
Data: 28 e 29 de fevereiro 
Local: Auditório do Parque de Exposições de Janaúba – MG (como chegar)
 
 

 Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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