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Cemig se mantém em anuário internacional que avalia performance de empresas em ESG 

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A Cemig se manteve no S&P Global Sustainability Yearbook 2024, como uma das empresas que faz parte de grupo de 15% das empresas melhor pontuadas em performance de ESG, sigla em inglês para padrões ambientais, sociais e de governança. O anuário é elaborado pela Standard & Poors Global Ratings, instituição especializada em gestão de ativos e na oferta de produtos e serviços relacionados a investimentos sustentáveis e que também organiza o Dow Jones Sustainability Index (DJSI), do qual a Cemig faz parte há 24 anos consecutivos.

A lista de 759 empresas que fazem parte do Yearbook 2024, divulgado nesta quarta-feira (7/2), foi definida após a avaliação de 9.400 empresas de 62 setores diferentes. A posição de cada empresa na lista é definida com base em suas respectivas performances em S&P Global ESG Scores, calculada a partir da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (Corporate Sustainability Assessment – CSA). No setor elétrico, foram eleitas 24 das 199 empresas avaliadas, sendo que apenas quatro empresas brasileiras do setor figuram na lista, sendo a Cemig a melhor pontuada no ranking.

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“Somente este ano, a companhia já recebeu dois importantes reconhecimentos na área de ESG, o que reforça a importância do direcionamento da companhia na condução das práticas sustentáveis que pautam sua agenda”, avalia o gerente de Sustentabilidade da Cemig, Adiéliton Galvão de Freitas.

Liderança na gestão de riscos climáticos

A Cemig também foi reconhecida, esta semana, como uma das lideranças mundiais na gestão dos riscos climáticos e segurança hídrica. A avaliação é feita anualmente pela agência internacional CDP, por meio do questionário. A Cemig apresentou um desempenho superior às médias das empresas do setor elétrico e da média global.

Segundo Adiéliton, o CDP é, hoje, referência na avaliação dos riscos climáticos e hídricos, dois itens fundamentais no gerenciamento dos riscos e oportunidades relacionados às mudanças climáticas. “As companhias selecionadas desenvolvem ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa e adotam práticas sustentáveis de gestão dos recursos hídricos, como por exemplo o Plano de Ação Climática, que será lançado pela Cemig, ainda este ano, buscando o alinhamento do modelo de negócios da companhia às demandas do mercado quanto à transição para uma economia com baixas emissões de gases de efeito estufa”, acrescentou o gerente de Sustentabilidade.

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Compromissos e ações

Em 2022, a Cemig aderiu ao Movimento Ambição Net Zero, do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Os esforços globais liderados pela organização preveem a redução coletiva de duas gigas toneladas de CO2 e de emissões acumuladas até 2030 em todo o mundo.

“Por meio dessa iniciativa, busca-se tomar medidas rigorosas e imediatas para reduzir pela metade as emissões globais até a próxima década e zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2040”, explica o gerente de Sustentabilidade da Cemig. “As emissões da Cemig reduziram 47,8% em relação a 2021, reforçando seu comprometimento em busca do atingimento meta net zero em 2040”, completa.

Fonte: Agência Minas

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GERAL

José Santana, presidente de honra do PL, alerta: “A violência no Rio é um retrato do Brasil”

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O presidente de honra do Partido Liberal (PL), José Santana de Vasconcelos, um dos nomes mais experientes da política mineira e com dez mandatos em sua trajetória, se manifestou sobre a crise de violência que o Rio de Janeiro enfrenta. Em conversa recente com um amigo jornalista, Santana revelou profunda preocupação com a escalada da criminalidade e afirmou que o problema ultrapassa as fronteiras do estado.

“A violência no Rio é uma violência nacional. Não dá para separar o Rio do restante do Brasil”, declarou o deputado, ressaltando que a insegurança é hoje um dos maiores desafios do país.

Para José Santana, a discussão sobre segurança pública deve estar acima de ideologias políticas.

“Independentemente de votar à direita ou à esquerda, todo cidadão de bem quer viver em paz. A segurança é uma convergência nacional”, afirmou.

Modelos de referência: Goiás e Santa Catarina

O parlamentar destacou que alguns estados brasileiros têm mostrado caminhos possíveis, citando como exemplo Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, e Santa Catarina, ambos reconhecidos por resultados expressivos na redução da criminalidade e gestões eficientes nas forças de segurança.

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Segundo Santana, as experiências desses estados mostram que é possível enfrentar o crime com planejamento, investimento em inteligência e valorização dos profissionais da segurança pública.

Crítica ao governo federal e à inversão de valores

José Santana também fez um duro questionamento às recentes declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que traficantes seriam “vítimas de usuários”.

“É um absurdo. Nós precisamos de bom senso e equilíbrio. O Brasil não pode continuar sendo enganado com narrativas que invertem valores. Cidadãos de bem estão morrendo, enquanto o Estado é manipulado por discursos que protegem criminosos”, criticou o presidente de honra do PL.

Santana reforçou que a grande maioria dos policiais é formada por homens e mulheres honestos, que colocam a vida em risco todos os dias, e que não se pode permitir que “minorias criminosas” dentro das corporações manchem a imagem da categoria.

Confiança no PL e esperança de mudança

O líder mineiro disse estar confiante na força do PL para 2026, elogiando a condução do partido em âmbito nacional e estadual.

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“O PL hoje tem um dos homens mais sérios e que cumpre 100% da sua palavra, que é o Valdemar da Costa Neto. Ele vem conduzindo o partido com firmeza e responsabilidade em todo o país”, afirmou.

José Santana também reconheceu o trabalho do deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL em Minas Gerais, pela forma como vem conduzindo o partido e defendendo valores de ordem, respeito e justiça social.

Encerrando sua fala, o experiente parlamentar deixou uma mensagem de esperança:

“O Brasil precisa reencontrar o caminho da paz e da autoridade. Segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. Que em 2026 possamos mudar essa história, com coragem, equilíbrio e amor ao nosso país.”

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