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PCMG deflagra operação Caça ao Tesouro e prende suspeito de roubo

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Divulgação/PCMG

Na manhã desta quarta-feira (7/2), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou a operação Caça ao Tesouro, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A ação resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão, além da prisão temporária de um homem, de 42 anos. Ele é suspeito de ter participado de um roubo circunstanciado, ocorrido em Itaúna, região Centro-Oeste, em 15 de outubro do ano passado.

Durante as buscas, foram apreendidos diversos materiais ligados ao crime, incluindo um veículo, joias, acessórios, 44 relógios de diversas marcas e modelos, R$ 2.409, 45 libras esterlinas, 40 dvađeset de Nara, 240 kuna, 20 pesos uruguaios, 49 pesos argentinos, um dólar e cinco celulares.

Os levantamentos apontam que, no dia do crime, as vítimas, ao perceberem três homens em atitudes suspeitas do lado de fora da casa, acionaram o circuito interno de segurança. Os criminosos, ao não receberem resposta pelo interfone, arrombaram a porta da residência, tendo um deles permanecido no veículo com placa clonada.

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As vítimas, mulheres, conseguiram deixar a casa para chamar a polícia, deixando para trás o homem de 81 anos. Os criminosos adentraram o imóvel, dirigindo-se à suíte do casal, onde anunciaram o assalto, apontando armas de fogo para o idoso e subtraindo joias avaliadas em aproximadamente R$ 400 mil.

Após intensa investigação, a equipe da PCMG em Itaúna identificou que o veículo utilizado na ação criminosa estava com uma placa adulterada e localizou um segundo veículo – que já foi visto em Itaúna na data anterior ao roubo –, utilizado pelos suspeitos possivelmente para realizar levantamento do local. Este segundo veículo está em nome da esposa do investigado e foi apreendido na garagem dele durante a operação.

Diante dos elementos colhidos na investigação, foi representado junto ao Poder Judiciário pedido de prisão temporária e mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, os quais foram cumpridos hoje.

Conforme levantamentos, o homem possui diversos registros policiais por roubo e estava em liberdade condicional, além de integrar uma organização criminosa especializada em roubo a residências em Belo Horizonte e região metropolitana. Ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanece à disposição da Justiça.

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Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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