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Inmet prevê mudanças climáticas e chuvas para os próximos dias

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Nos próximos dias, teremos chuvas e mudanças climáticas em Minas Gerais – as projeções indicam até 50 mm de chuva – e no Centro-Oeste brasileiro, segundo previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

No Centro-Oeste, as instabilidades ganham força, especialmente em Goiás, onde as chuvas frequentes impactam as lavouras e limitam as operações de colheita. Em Mato Grosso do Sul, as chuvas trazem alívio, enquanto em Mato Grosso, as condições de temperaturas e chuvas estão dentro do esperado para a época.

Na Região Sudeste, os corredores de umidade permanecem ativos, com destaque para chuvas mais intensas em Minas Gerais, podendo atingir volumes superiores a 50 mm em algumas áreas. Nas demais regiões, as chuvas variam de 5 a 15 mm, ocorrendo de forma isolada e passageira à tarde.

Na Região Sul, a massa de ar quente e seco predomina, mantendo o tempo firme no Rio Grande do Sul, enquanto chuvas isoladas e fortes podem ocorrer em áreas do Paraná e Santa Catarina, amenizando o calor intenso. Temperaturas podem se aproximar dos 38°C no sul do Rio Grande do Sul.

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Na Região Norte, o instituto prevê chuvas mais intensas no centro-norte do Amazonas, com projeções de até 40 mm ao longo do dia. Já na Região Nordeste, chuvas são esperadas no Maranhão e sul da Bahia, enquanto o interior terá sol e calor.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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