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Rural

Entrevista com Samanta Pineda no Podcast “Pensar Agro”

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O podcast “Pensar Agro”, apresentado por Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, entrevista Samanta Pineda, advogada especialista em Direito Ambiental e diretora executiva do “Agro mais”.

Entre vários outros temas, Samanda fala sobre os desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro. A conversa abrange temas críticos como questões políticas, o crescimento do setor, a segurança jurídica, a propriedade privada, e um questão cada vez mais presente: a geopolítica ambiental. Ela fornece uma lente crucial para entender as complexas relações entre meio ambiente e política, e para identificar soluções eficazes para os problemas do agronegócio.

Alguns exemplos de como a geopolítica ambiental se aplica no mundo real:

  • Disputas por recursos hídricos: A escassez de água está aumentando em várias regiões do mundo, levando a conflitos entre países e comunidades que dependem dos mesmos recursos hídricos.
  • Migração ambiental: As mudanças climáticas e a degradação ambiental estão forçando milhões de pessoas a abandonar suas casas e buscar refúgio em outros países.
  • Segurança alimentar: A produção de alimentos está ameaçada por eventos climáticos extremos, como secas e inundações, o que pode levar à instabilidade política e social.
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A entrevista completa está disponível na plataforma do podcast “Pensar Agro”:

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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