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Faemg/Senar de Minas lança Calendário de Obrigações Ambientais para produtores rurais. Acesse aqui

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Conhecer e cumprir suas obrigações ambientais é fundamental para o homem do campo manter a sustentabilidade e eficiência nas propriedades, além de garantir a conformidade com as normas estabelecidas pelos órgãos ambientais. Pensando nisso, o Sistema Faemg Senar reuniu essas informações em um único documento: o Calendário de Obrigações Ambientais (veja como acessar, abaixo).

O calendário, que compila informações importantes e foi projetado para facilitar a vida do produtor rural, conforme destaca a assessoria do Sistema Faemg Senar. Essas obrigações estão previstas em leis, normas e regulamentos ambientais e visam garantir sustentabilidade e conservação dos recursos naturais. O calendário reúne, em um único documento, informações essenciais para facilitar a vida do produtor rural.

Além de abordar as obrigações com prazos fixos, o Calendário de Obrigações Ambientais do Sistema Faemg Senar também fornece informações sobre tarefas recorrentes ao longo do ano, sem datas específicas. Essa abordagem permite aos produtores planejarem e cumprirem suas responsabilidades de maneira eficaz, contribuindo para a sustentabilidade do setor agropecuário brasileiro.

Clique aqui e acesse o calendário

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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