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Tribunal de Contas

TCEMG e TJMG debatem gestão estratégica

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Conhecer a gestão estratégica do TCEMG e seus desdobramentos. Com esse objetivo, a Diretoria de Planejamento e Gestão Estratégica (DPGE) do Tribunal de Contas recebeu, na manhã desta terça-feira (20/02/2024), gestores e servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que solicitou a reunião. No encontro, as equipes debateram as dinâmicas, os processos e as agruras dos planejamentos estratégicos nos órgãos públicos.
 
A diretora de Planejamento e Gestão Estratégica, Milena Alves, explicou a ações desenvolvidas pelo TCEMG no setor. Ela expôs sobre o planejamento, execução, monitoramento e avaliação dos resultados. Milena ainda falou sobre gestão de projetos, metodologias e cadeia de valor. 
 
O diretor de Planejamento Orçamentário e Qualidade na Gestão Institucional do TJMG, João Vitor Rezende, agradeceu a reunião para conhecer a dinâmica da gestão estratégica na Corte de Contas mineira. “Conseguimos tanto enxergar oportunidades de melhorias no nosso trabalho no TJ como buscar inspirações em ações já desenvolvidas pelo TCEMG”.
 
Participaram da reunião, ainda, as coordenadoras de Projetos e Inovação, Bárbara Couto Cançado, e de Gestão por Processos, Rogéria Matos, além da consultora de Projetos Estratégicos, Maria Cristina Torres, e de servidores e colaboradores do Tribunal de Justiça mineiro. Veja, abaixo, fotos do encontro.
 
 

Reunião com TJ: Planejamento estratégico


Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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