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Abertura nacional da colheita da soja será sexta no Rio Grande do Sul

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A Abertura Nacional da Colheita da Soja – Safra 2023/24 será sexta-feira, dia 1º de março, a partir das 9h (horário de Brasília), na Fazenda Grandespe Sementes, localizada em Tapera, Rio Grande do Sul.

O evento marca oficialmente o início da colheita de uma temporada desafiadora para os produtores de soja. Além da tradicional cerimônia de enfileiramento das máquinas na lavoura para a retirada dos grãos das vagens, a ocasião também inclui painéis de discussão com temas relevantes para o setor agrícola.

Os temas abordados nos painéis devem englobar questões relacionadas à produtividade, tecnologia agrícola, mercado de commodities e desafios enfrentados pelos agricultores durante a safra.

A Abertura Nacional da Colheita da Soja é um momento importante para os produtores rurais, representando não apenas o início da colheita, mas também uma oportunidade de troca de conhecimentos e experiências entre os participantes.

O evento destaca a importância da soja para a economia brasileira e reforça o papel fundamental dos agricultores na produção de alimentos e no desenvolvimento do país.

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Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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