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Fifa reconhece o Palmeiras como primeiro Campeão Mundial de Clubes

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Na noite da última sexta-feira (01.03), o Palmeiras foi agraciado com um documento histórico: a ata juramentada e traduzida da Fifa, reconhecendo a Copa Rio de 1951 como a primeira competição mundial de clubes. A entrega solene foi feita pelo ex-ministro do Esporte, Aldo Rebelo, em um evento realizado no Palazzo Verde, museu particular do Palmeiras, localizado nas proximidades do Allianz Parque.

A data registrada no documento, datado de 7 de junho de 2014, confirma o reconhecimento prévio da Fifa à Copa Rio 1951 como o primeiro torneio global entre clubes.

O Palmeiras conquistou o título ao derrotar a Juventus no lendário estádio do Maracanã. O time Alviverde venceu o primeiro jogo por 1 a 0 e empatou o segundo por 2 a 2, em uma partida memorável ocorrida em 22 de julho de 1951. Além do Palmeiras e da Juventus, a competição contou com a participação de clubes como Vasco, Estrela Vermelha, Sporting, Austria Viena, Olympique de Nice e Nacional-URU.

Para obter o merecido reconhecimento desse feito histórico, o Palmeiras compilou um extenso dossiê em 2006, contendo reportagens e informações detalhadas sobre a Copa Rio. A ata do Comitê Executivo da Fifa foi enviada ao governo brasileiro, ressaltando a concordância com o pedido da CBF para oficializar o torneio vencido pelo Palmeiras em 1951 como o primeiro Campeonato Mundial de Clubes.

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O documento em questão, referente à 31ª reunião do Comitê Executivo da Fifa, ocorrida no Grand Hyatt, em São Paulo, em 7 de junho de 2014, encontra-se disponível para consulta online no site oficial do Palmeiras.

Apesar do reconhecimento oficial da Fifa, é importante salientar que a entidade máxima do futebol reconhece em seu site apenas os Mundiais de sua própria organização, a partir do ano 2000. No entanto, a história e o legado da Copa Rio de 1951 permanecem vivos e agora contam com o merecido respaldo da instancia máxima do futebol mundial.

Fonte: Esportes

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ESPORTES

Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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