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Pergamon Hotel: Conforto, Gastronomia e Localização Privilegiada em São Paulo

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O Pergamon Hotel é um dos destaques da rede Accor em São Paulo. Localizado na Rua Frei Caneca, no bairro da Consolação, o hotel oferece conforto, modernidade e gastronomia de qualidade para seus hóspedes.

O hotel conta com 123 quartos divididos em quatro categorias: standard, superior, deluxe e acessível. Todos os quartos possuem ar-condicionado, wi-fi gratuito, cofre, TV a cabo e banheiro privativo. Alguns quartos também dispõem de sofá-cama, vista para a cidade e cama king size.

O restaurante Veríssimo, especializado em culinária brasileira, serve diariamente um buffet de café da manhã com opções variadas de pães, frutas, bolos, sucos e frios. No almoço e no jantar, o cardápio oferece opções veganas e hambúrgueres artesanais. O bar do hotel é um ótimo lugar para relaxar e desfrutar de uma carta de vinhos diversificada, drinks e petiscos.

O Pergamon Hotel também possui uma infraestrutura completa para eventos corporativos e sociais. São cinco salas de reunião equipadas com projetor, tela, flip chart, som e wi-fi. As salas podem acomodar até 180 pessoas em diferentes formatos, como auditório. O hotel também oferece serviços de coffee break, almoço, jantar e coquetel.

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Para quem quer cuidar da saúde e do bem-estar, o hotel dispõe de uma academia com aparelhos de musculação, esteira, bicicleta e elíptico. O hotel também é pet friendly e aceita até dois animais de estimação de até 15 kg cada ou um de até 30 kg sem custo adicional.

A localização do Pergamon Hotel é um dos seus principais atrativos. O hotel fica próximo à Avenida Paulista, um dos principais centros financeiros e culturais da cidade, onde se encontram o MASP, o Parque Trianon, o Shopping Pátio Paulista e o Hospital Sírio-Libanês. O hotel também está a poucos passos do Shopping Frei Caneca, que conta com lojas, cinema, teatro e centro de convenções. Outros pontos de interesse próximos ao hotel são a Praça Roosevelt, o Teatro Augusta, o Parque Augusta e a Biblioteca Mário de Andrade.

O hotel também oferece fácil acesso ao transporte público, pois fica a apenas 850 metros da estação de metrô Higienópolis-Mackenzie, que permite chegar rapidamente a outras regiões da cidade, como a Vila Madalena, a Faria Lima e o Centro Histórico. O Aeroporto de Congonhas fica a 8 km do hotel, enquanto o Aeroporto Internacional de Guarulhos fica a 28 km.

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O Pergamon Hotel é uma excelente opção para quem busca hospedagem de qualidade, conforto e praticidade em São Paulo. O hotel é reconhecido pela sua hospitalidade, limpeza e atendimento. Além disso, o hotel segue os mais rigorosos protocolos de higiene e segurança da Accor, garantindo uma estadia tranquila e segura para seus hóspedes.   

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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