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Tribunal de Contas

Escola de Contas inicia curso de pós-graduação a distância de 2024

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A Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo iniciou, nesta quinta-feira (07/03), o curso de pós-graduação lato sensu em Finanças Públicas, na modalidade a distância (EAD), com a disciplina “Introdução ao Controle Externo e ao Curso de Finanças Públicas”, no auditório Vivaldi Moreira. Os cerca de 75 alunos foram recebidos pelo presidente do TCEMG, conselheiro Gilberto Diniz, e conheceram um pouco mais sobre o curso.
Ex-aluno da Escola, o presidente Gilberto Diniz destacou duas “decisões” importantes tomadas pelos alunos: “trilhar o caminho da educação” e “escolher a Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, a melhor do país”. O presidente afirmou acreditar na força libertadora e transformadora da educação. “Venho de família simples, na juventude precisei trabalhar e estudar à noite em escola pública. Trilhar o caminho da educação e do conhecimento foi transformador na minha vida e, só com a capacitação, consegui chegar aonde cheguei hoje”.
A diretora da Escola de Contas, Naila Mourthé, afirmou que “hoje a Escola de Contas está em festa, pois vocês são a concretização da nossa missão: contribuir com a formação dos servidores públicos municipais”. Naila ainda lembrou que, em 2024, a Escola comemora 30 anos.
Aula Magna
A disciplina “Introdução ao Controle Externo e ao Curso de Finanças Públicas”, ministrada pela coordenadora de Pós-Graduação da Escola de Contas do TCEMG, Luciana Raso, e único momento presencial do curso (além da apresentação do TCC, no fim do ano), ocorre nos dias 7 e 8 de março, sendo pré-requisito para a continuidade da pós-graduação.
Raso falou sobre aspectos gerais do curso, explicou os módulos e disciplinas, apresentou os professores e o calendário de atividades gerais até o fim do ano e lembrou que o curso é gratuito. “Para este ano, incluímos nos requisitos que os alunos fossem servidores de municípios com IDH baixo ou médio, para levar conhecimento para os lugares que mais precisam”, afirmou.
Servidores e colaboradores da Escola de Contas ainda falaram sobre a ferramenta de ensino virtual, as atividades do Núcleo EAD e apresentaram a Biblioteca do TCEMG, que conta com fontes de informação para as pesquisas acadêmicas no formato virtual.
Na sexta-feira (08/03), ocorre a etapa final da disciplina presencial, com uma aula magna sobre o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e suas principais competências, além de aspectos inerentes ao controle externo, ministrada pela coordenadora Luciana Raso. Em seguida, os alunos têm uma atividade avaliativa sobre aspectos desenvolvidos durante a aula magna.
Veja, abaixo, as fotos do início do curso

Aula Inaugural do curso de finanças publicas EAD 2024


Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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