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Comsiv apresenta sessão especial do Cineclube TJMG com a série “Quando agir?!”

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Dentro das atividades da 26ª edição da Semana Justiça pela Paz em Casa, a Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), apresentou, nesta quinta-feira (7/3), sessão especial do Cineclube TJMG com a exibição da série “Quando Agir?!”. São dez episódios, com 10 minutos cada, abordando a violência psicológica e a carga emocional sofridas por mulheres, desmistificando a ideia de que o problema ocorre somente em famílias em situação de vulnerabilidade social. A sessão foi realizada no auditório da Corregedoria-Geral de Justiça, localizada na Rua Goiás, 253, no Centro de BH.

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Exibição foi nesta quinta-feira, no auditório da Corregedoria-Geral de Justiça (Crédito: Gláucia Rodrigues/TJMG)

O evento tece a presença da superintendente da Comsiv, desembargadora Evangelina Castilho Duarte, e do diretor Rangel de Andrade, para responder perguntas e tirar dúvidas sobre os principais temas tratados nos curtas. “Os vídeos mostraram os vários tipos de violência, principalmente a psicológica, que é pouco percebida como tal. É uma forma que constrange a mulher, que humilha, afeta a autoestima e autonomia. Foram apresentadas as diferentes formas, mas a psicológica é bem sutil e as pessoas justificam dizendo que é o temperamento do homem, a forma como ele foi criado. As próprias mulheres criam desculpas para aceitar esses comportamentos. Mas na verdade, são formas de violência”, afirmou a desembargadora.

Enredos

Ao longo dos episódios, a produção apresentou histórias de mulheres que são submetidas a diversos tipos de violência doméstica e que começam a questionar o que fazer e como agir diante dos ataques sofridos. São casos que se assemelham a situações vivenciadas por inúmeras brasileiras envolvidas em relacionamentos abusivos.

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O primeiro episódio mostrou a história de Rita, uma mulher que sofre constantes agressões verbais do marido. Além de xingá-la constantemente, minando a autoestima da esposa, o companheiro controla o celular dela e suas senhas e publicações nas redes sociais. Já o segundo episódio trouxe o drama vivido por Jeisa, vítima de pornografia de vingança após terminar o relacionamento com o marido.

O terceiro episódio da série é sobre a dona de casa Débora, que enfrenta violência patrimonial e física por parte do marido, que controla o salário dela e a agride fisicamente. No quarto, a protagonista é a advogada Joana, que não sabe como reagir à notícia de que o pai está solto, após cumprir pena pelo homicídio da mãe dela. O quinto episódio apresentou a história de Esther, mãe de Matheus, que a extorque para manter o vício em cocaína. Após constantes variações de humor, Matheus se mostra cada dia mais violento e Esther passa a refletir sobre o que fazer para ajudar o filho.

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wDesembargadora Evangelina Castilho e o diretor Rangel de Andrade conversaram com o público sobre o tema (Crédito: Gláucia Rodrigues / TJMG)

Sabrina foi a protagonista do sexto episódio. Ela é constantemente criticada pelo marido, por pertencerem a classes sociais diferentes. Ela vive uma relação tóxica de humilhação por ser uma faxineira e Fred vem de uma família rica e, por essa razão, controla a vida dela e prática relações sexuais abusivas e estupro marital, agressões constantes.

O sétimo episódio é sobre o drama de Débora, que sai de casa com os filhos e denuncia o marido, após sofrer diversas agressões. O oitavo apresentou o conturbado relacionamento entre uma esposa que ama sua profissão e seu marido, que não aceita que ela trabalhe e seja independente financeiramente. Tomado pelo ciúme, Max mata a mulher e logo após se arrepende e suicida.

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O penúltimo episódio retoma a história de Sabrina que, a pedido de Fred retorna para casa, e pouco tempo depois ele volta a ter o mesmo comportamento tóxico e comete estupro marital e cárcere privado. Luciano, amigo da Sabrina, desconfia e consegue ouvir as agressões de Fred através do telefone e denuncia a violência. No último capítulo da série, Fred é preso, julgado e condenado pelos crimes.

A direção da série é de Rangel de Andrade e a produção é da Todo Cultura Produções, com participação de 20 atores. As histórias são independentes, mas as protagonistas/vítimas têm uma conexão entre si. Três episódios foram focados em uma só mulher.

“Criamos os roteiros baseados em reuniões que fizemos com a equipe da Comsiv, que nos passou os conceitos e ideias que precisavam ser abordados. A partir daí, realizamos uma pesquisa para construir as histórias que foram criadas e evidenciaram os tipos de violência que precisavam ser trabalhadas”, disse o diretor Rangel de Andrade.

Após a exibição dos episódios foi realizada uma roda de conversa com todos os telespectadores.

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Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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Carlos Henrique Romanelli, “Carlinhos do Ney”, é eleito vereador em Itamonte com o compromisso de seguir o legado do pai, Ney Romanelli

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Carlos Henrique Romanelli, conhecido carinhosamente como “Carlinhos do Ney”, 56 anos, casado e pai de três filhos, agora faz parte da Câmara Municipal de Itamonte. Eleito pelo PL (Partido Liberal), Carlinhos assume seu lugar como vereador com um grande compromisso: continuar o legado do pai, o inesquecível Ney Romanelli, ex-prefeito de Itamonte por três mandatos e símbolo de trabalho e dedicação à cidade.

Ney Romanelli, falecido recentemente, deixou sua marca através de grandes obras e transformações em Itamonte. Com um coração generoso, o ex-prefeito conquistou o carinho e a admiração do povo, sendo lembrado como alguém que sempre esteve presente nas dificuldades dos cidadãos. “Meu pai foi um grande líder, um exemplo de humildade e amor pela cidade”, afirma Carlinhos, com a emoção de quem foi influenciado profundamente pela trajetória do pai.

O legado de Ney Romanelli é visível nas estruturas que transformaram a cidade, e seu nome permanece na memória dos moradores como sinônimo de uma administração que cuidava de cada detalhe da cidade com zelo e comprometimento. “Quero dar continuidade a esse trabalho, resgatar a simplicidade e o contato próximo com o povo, que meu pai sempre teve”, declara Carlinhos do Ney, evidenciando que sua gestão será marcada pelo mesmo carinho e dedicação, bem como pelo trabalho sério e humanizado que pautou a política de seu pai.

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Com a sua eleição, Carlinhos do Ney chega à Câmara Municipal como a voz do povo, com um olhar atento aos problemas diários que afetam a comunidade. Ele leva consigo o exemplo de liderança do pai, mantendo a humildade e o carinho no trato com cada cidadão de Itamonte, sempre buscando soluções para o bem-estar da população.

A cidade aguarda com expectativa os próximos passos de Carlinhos como vereador, já reconhecendo nele a vontade de fazer a diferença, mantendo a essência de quem cresceu ao lado de um homem que dedicou sua vida à sua terra e ao seu povo. Carlinhos do Ney já se mostra como um político de proximidade, que não perdeu a conexão com as raízes e que promete caminhar, com dedicação e respeito, pelos mesmos trilhos que seu pai seguiu, com muito trabalho e amor por Itamonte.

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