Rural
Presidente do Instituto Agronegócio, Isan Rezende, homenageia as mulheres
Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o presidente do Instituto Agronegócio (IA), Isan Rezende, fez uma declaração reconhecendo a inestimável contribuição das mulheres na sociedade e no setor do agronegócio. Rezende ressaltou a força, a resiliência e as conquistas das mulheres diante de adversidades e desafios contínuos.
“A presença feminina, seja em contextos rurais ou urbanos, tem o poder de impulsionar qualquer empreendimento. Dotadas de destreza, estratégia e atenção aos detalhes, as mulheres são capazes de antecipar situações e perceber oportunidades ao seu redor. É fundamental aproveitar essas habilidades para continuar avançando em todos os setores. Elas possuem um talento natural para os negócios e para identificar oportunidades”.
O presidente do IA enfatizou a importância da igualdade de gênero e do reconhecimento das contribuições femininas como pilares para o desenvolvimento sustentável e inclusivo no setor do agronegócio. E disse que, com sua mensagem, buscava não apenas homenagear, mas também inspirar ações contínuas que promovam a igualdade e o respeito dentro e fora do setor agrícola, destacando o papel vital das mulheres na construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
“O Dia Internacional da Mulher é uma ocasião especial para destacarmos a extraordinária contribuição das mulheres para a nossa sociedade e para reconhecermos a resiliência delas diante de desafios e adversidades. É um momento para homenagearmos as conquistas das mulheres ao longo da história e reforçarmos nosso compromisso com a defesa da igualdade de gênero em todas as esferas”, completou Rezende.
Fonte: Pensar Agro
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.