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Política

PL veta competição física de pessoas do sexo biológico feminino com transgêneros

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) emitiu, nesta terça-feira (12/3/24), parecer pela legalidade do Projeto de Lei (PL) 1.296/23, que dispõe sobre o direito de a candidata do sexo biológico feminino concorrer em concurso público com etapa de provas físicas apenas com candidatas de mesmo sexo biológico. A matéria é do deputado Eduardo Azevedo (PL) e se refere à ocupação de cargos na administração pública direta e indireta do Estado.

O relator, deputado Bruno Engler (PL), opinou pela constitucionalidade da matéria em sua forma original. Agora a matéria pode ser analisada em 1º turno pela Comissão de Direitos Humanos.

Em seu parágrafo único, o projeto determina ainda que o disposto se aplica aos processos classificatórios em que a servidora do sexo biológico feminino precise se submeter a provas físicas como requisito para obtenção de promoção na carreira.

Segundo o autor do projeto, seu objetivo é oferecer condições de igualdade à candidata do sexo biológico feminino em processos classificatórios, tendo em vista que estudos comprovam diferenças significativas de constituição física entre pessoas do sexo masculino e feminino.

Proteção à Mulher

Também recebeu parecer pela legalidade o PL 3.704/22, que originalmente dispõe sobre a criação do Observatório Estadual da Violência contra a Mulher.

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De autoria da deputada Ana Paula Siqueira (Rede), que preside a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, a matéria teve como relator o deputado Doutor Jean Freire (PT). Ele opinou pela constitucionalidade do projeto a partir de um novo texto que sugeriu (substitutivo nº 1).

O objetivo do relator foi corrigir vício de iniciativa, uma vez que o conteúdo administrativo da matéria é de competência do Executivo. Para tal, passa a acrescenta dispositivo à Lei 22.256, de 2016, a qual institui a política de atendimento à mulher vítima de violência no Estado.

O intuito é prever que o Estado promoverá, nos termos de regulamento, a criação do Observatório Estadual da Violência contra a Mulher, que se responsabilizará pelas seguintes ações:

  • banco de dados elaborado a partir de notificações de todas as formas de violência contra a mulher registradas no Estado, bem como pela organização destes dados
  • formação de um grupo específico envolvendo os profissionais da administração estadual das áreas de saúde, assistência, educação e segurança pública
  • debate para a formulação de políticas públicas específicas para mulheres
  • elaboração de estatísticas periódicas sobre mulheres atendidas pelos mais diversos profissionais na estrutura das políticas públicas do Estado, para balizar estudos, campanhas de prevenção à violência e políticas públicas de inclusão para as mulheres em situação de violência ou expostas à violência.
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Na forma original, a matéria cria o Observatório Estadual da Violência contra a Mulher e estabelece suas ações. Também define a periodicidade semestral para divulgação do Relatório da Violência contra a Mulher.

Denúncia de violência

Também foi avalizado pela CCJ o PL 1.242/23, de autoria da deputada Ione Pinheiro (União) e do deputado Gustavo Santana (PL), que originalmente disponibiliza equipamento digital em escolas para recebimento de denúncia de assédios.

O relator, deputado Charles Santos (Republicanos), opinou pela constitucionalidade da matéria na forma de um novo texto (substitutivo nº 1). O objetivo é inserir o conteúdo como uma ação prevista na Lei 22.256, de 2016.

Assim sendo, na Política de Atendimento à Mulher Vítima de Violência, poderá ser adotada a promoção do acesso a mulheres membro da atividade escolar, no horário de funcionamento da unidade escolar, a equipamento de informática conectado à internet, para a formalização virtual, nos órgãos competentes, de denúncia de violência sofrida.

Agora, esses dois últimos projetos já podem seguir para análise de 1º turno da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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Política

Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão

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Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.

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