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Santos empata com o Real Brasília em jogo de estreia no Brasileirão Feminino

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A equipe de futebol feminino do Santos FC empatou em 1 a 1 com a do Real Brasília na noite desta sexta-feira (15), pela rodada inaugural do Campeonato Brasileirão de 2024. A partida aconteceu na Vila Belmiro, em Santos (SP) e o gol santista saiu de bela cobrança de falta de Dani Silva.

O Peixe volta a campo pela competição nacional na próxima quarta-feira (20), quando enfrenta o Atlético Mineiro fora de casa, no Estádio Castor Cifuentes, em Nova Lima (MG). A partida da segunda rodada tem início marcado para as 18 horas.

O jogo

Com cinco minutos jogados, o Santos teve falta para cobrar pela esquerda do campo ofensivo. Thaisinha cruzou para a área, mas a bola foi afastada pela defesa. Atenta à sobra, Mary Venâncio tentou completar para o gol, mas mandou para fora, à direita da meta.

Pouco depois, Mary Venâncio sofreu um pisão muito forte, que não teve falta marcada pela arbitragem. A Menina da Vila que fazia sua estreia como profissional teve que sair de ambulância para receber atendimento. Ela deu lugar à também estreante, Nicole Charcopa, que se tronou a primeira equatoriana a vestir o Manto Sagrado.

Aos 18, após rápida triangulação entre Suzane Pires, Mili Menéndes e Thaisinha pela direita da grande área, a camisa 10 ajeitou para Suzane chegar chutando. A batida colocada ganhou a direção do canto esquerdo e a goleira Dida teve que se esticar para desviar em escanteio.

Com 25 minutos, foi a equipe visitante que abriu o placar. Em cobrança de falta da meia-lua do meio de campo, Lorena Bedoya pegou Karen Hipólito adiantada e marcou um golaço por cobertura, colocando a bola no ângulo direito.

Já aos 39, Lívia Mathias passou para Mili Menéndez, na entrada da área e a argentina acionou Suzane pires, que invadiu a área pela direita. Na tentativa de finalização, ela parou em defesa segura de Dida.

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Dois minutos depois, o Peixe teve falta muito próxima ao escanteio, pela direita. Suzane mandou a bola na direção da segunda trave e Mili Menéndez tentou completar para o gol, mas foi bloqueada.

Nos acréscimos, Dani Silva arriscou finalização de longe, com muita força, mas foi bloqueada pela defensora adversária. A bola sobrou para Ketlen, que emendou também com força, da entrada da área, mas mandou para fora, a poucos centímetros da trave direita.

Aos 48, Thaisinah recebeu a bola pelo lado direito do campo ofensivo e, mesmo de longe, arriscou batida colocada com muita força. A bola acabou subindo demais e saiu sobre a meta.

Já na segunda etapa, aos cinco minutos, Ketlen enfiou belo passe para Mili Menéndez, entre as defensoras adversárias. A argentina invadiu a área pela direita e chegou chutando com força, mas parou em grande defesa de Dida, que desviou em escanteio.

Na cobrança, Dani Silva levantou a bola na primeira trave e encontrou Ketlen. Ela chegou cabeceando firme, mas mandou a bola sobre o travessão.

Aos oito minutos, o Peixe pressionava no ataque e a bola chegou a Lívia Mathias, pela esquerda da entrada da área. Ela chegou chutando rasteiro e com força, na direção do canto esquerdo e Dida espalmou para novo escanteio.

No minuto seguinte, Reina recebeu a bola pela esquerda do ataque e fintou suas marcadoras para chegar à entrada da área. De lá, tentou bater colocado no canto direito, mas parou em defesa segura da goleira.

Passada metade da primeira etapa, o Peixe chegou com muito perigo ao ataque. Maria Alves cruzou pela ponta direita e fez a bola chegar a Ketlen, no meio da grande área. Ela ajeitou de cabeça para trás e encontrou Thaisinha, que emendou de voleio e mandou a bola muito perto do ângulo esquerdo, mas para fora.

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Aos 30 minutos, Larissa Vasconcelos chegou à ponta esquerda e cruzou para Ketlen, no meio da área. De lá, ela dominou e chutou com força, mas foi rapidamente bloqueada pela zaga.

Logo em seguida, aos 32, o Peixe empatou o placar com um golaço de Dani Silva. Em cobrança de falta pela esquerda da entrada da área, Thaisinha ameaçou, mas foi Dani Silva que bateu colocado, com perfeição, para as redes do ângulo esquerdo.

Pouco depois, o Peixe seguiu na pressão e Carol Baiana invadiu a área pelo lado direito. Ela tentou finalização no canto inferior direito, mas foi desequilibrada pela marcação. Sem muita força, a bola parou nas mãos de Dida.

Já aos 38, em nova cobrança de falta, desta vez da intermediária, Larissa Vasconcelos soltou uma bomba, mas a bola foi bloqueada pela marcação no meio do caminho. Ela acabou sobrando para Suzane Pires, que bateu colocado na direção do ângulo esquerdo, mas mandou sobre a meta.

FICHA TÉCNICA

SANTOS FC 1 X 1 REAL BRASÍLIA

Local: Estádio Urbano Caldeira (Vila Belmiro), em Santos (SP)
Data: sexta-feira, 15 de março de 2024
Horário: 19h
Árbitra: Andressa Hartmann
Assistentes: Juliana Vicentin Esteves e Marcela de Almeida Silva
Cartão amarelo: (RBR) Lady Andrade
Gols: (RBR) Lorena Bedoya , aos 25′ do 1ºT; (SFC) Dani Silva (de falta), aos 32′ do 2ºT

Santos FC: Karen Hipólito; Lívia Mathias (Larissa Vasconcelos), Janaína, Reina e Dani Silva; Mary Venâncio (Nicole Charcopa), Suzane Pires e Thaisiha; Maria Alves (Paola), Ketlen e Mili Menéndez (Carol Baiana). Técnico: Bruno Silva

Real Brasília
: Dida; Maria Dias (Nayara), Petra, Luciana e Vivi Acosta; Keké (Maiara Fraga), Lorena Bedoya e Gabriela Huertas (Baião); Pitty, Ju Oliveira e Lady Andrade (Maiara). Técnico: Dedê Ramos

Fonte: Esportes

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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